Polícia Militar mata seis suspeitos durante operação no Rio

Um policial também foi baleado em troca de tiros com traficantes e atendido em um hospital de Angra dos Reis

© H. Newberry / Pixabay

Justiça Tráfico 13/08/19 POR Estadao Conteudo

Seis suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas foram mortos pela Polícia Militar durante operação no Parque Belém, em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense, na madrugada desta segunda-feira, 12. Em retaliação, dois ônibus foram incendiados na Rodovia Rio-Santos, na altura do bairro Sapinhatuba II, cerca de uma hora depois. A pista chegou a ser interditada parcialmente no km 475 e foi liberada três horas depois.

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Ainda na manhã de domingo, 11, a PM recebeu denúncia de que traficantes se encontrariam em uma festa, a partir das 16h, na Rua do Meio, no Belém. Policiais se dirigiram ao local, foram recebidos a tiros e revidaram. Uma bala perdida feriu um morador dentro de um supermercado. Um policial também foi baleado na mão e atendido em um hospital.

Um homem apontado como chefe do tráfico de drogas no Belém foi preso. Segundo a PM, com ele foram apreendidos um fuzil de fabricação americana, carregadores e 40 munições. Ele vai responder por tentativa de homicídio, porte ilegal de arma de fogo de calibre restrito e associação para o tráfico de drogas.

Já durante a madrugada de segunda-feira, outra denúncia levou a PM a uma casa onde traficantes estariam reunidos. Os policiais precisaram quebrar o muro do imóvel e foram recebidos a tiros por cerca de 20 homens armados com fuzis e pistolas. Sete pessoas foram baleadas e levadas ao hospital, onde seis morreram. Segundo a PM, foram apreendidos três fuzis, duas espingardas calibre 12 e uma pistola calibre 9 mm.

A operação se estendeu até o final da manhã desta segunda-feira.

Em 4 de maio, o governador Wilson Witzel (PSC) sobrevoou Angra dos Reis em um helicóptero da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil e prometeu acabar com a criminalidade na cidade. Durante o voo, um policial fez disparos em direção a tendas identificadas como esconderijos de criminosos. Na verdade, eram locais usados por religiosos que vão orar no Monte do Campo Belo.

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