© Carlos Barria/Reuters
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O anúncio do abandono dos rebeldes curdos caiu mal entre aliados de Donald Trump enquanto é discutido o impeachment do presidente. Trump é acusado de crime por ter pressionado o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, a investigar o filho do ex-vice-presidente e postulante ao pleito de 2020 Joe Biden, que esteve envolvido em negócios no país.
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Foi do Senado, onde a maioria republicana serve de anteparo à ofensiva democrata contra Trump na Câmara, que saíram críticas mais ácidas de aliados de Trump. "Uma saída precipitada de forças americanas só vai beneficiar a Rússia, o Irã e o regime de Bashar al-Assad", disse Mitchell McConnel, líder da maioria republicana no Senado.
A senadora republicana Lindsey Graham chamou a ideia de impulsiva.
O senador republicano Marco Rubio, que disputou a indicação a presidente em 2016, também o criticou. Do lado democrata, a crítica mais severa veio de Nancy Pelosi, a presidente da Câmara. Ela pediu que Trump mude de ideia, sob risco de retirar a credibilidade dos EUA na região.