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O chefe do estado de Sabá, na Malásia, acusou formalmente dez turistas ocidentais de ter provocado um terramoto de magnitude de 6.0 na escala de Richter, que matou pelo menos 18 pessoas.
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Em causa está o fato de, uma semana antes do sismo, os acusados terem se despido no topo da montanha Kinabalu, considerada sagrada, e tirado fotografias do momento.
Segundo a CBS News, o chefe de Estado Joseph Pairin Kitingan disse que os turistas “mostraram desrespeito pelo sagrado”, tendo sido necessário concretizar um ritual especial para “apaziguar o espírito da montanha”.
Cinco dos turistas ainda estão na Malásia e vão ser impedidos de sair do país pela polícia.
O sismo prolongou-se durante um minuto e provocou avalanches, desprendimento de rochas e a queda de pequenos montículos batizados como "orelhas de burro", onde se pratica a escalada.