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O presidente Jair Bolsonaro disse em sua live semanal que a economia está dando sinais de melhora e com isso a tendência é não ocorrer mais contingenciamento do Orçamento da União neste ano. Segundo ele, fala-se muito em contingenciamento do passado, mas, segundo observou, contingenciamento é deixar de gastar e se entrar recurso na economia, libera. "Como está entrando recursos na economia, a tendência é não haver mais contingenciamento", disse
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Bolsonaro aproveitou para falar dos números do Caged divulgados pelo Ministério da Economia que revelaram saldo positivo de 157.213 vagas no mês de setembro. Foi o melhor resultado para o mês desde 2013. O presidente destacou a criação de emprego no Nordeste.
Ao lado de Bolsonaro, o empresário Luciano Hang, da Havan, disse acreditar que no ano que vem serão criados quase 2 milhões de empregos.
O presidente voltou a falar da queda da inflação e da taxa de juros. Ele disse que a inflação neste ano ficará abaixo do centro da meta e observou a taxa básica de juros em 5,5% ao ano. Ele corrigiu o número dado na semana passada de efeito da queda da taxa de juros sobre a dívida pública. "Atualizei o número que dei na semana passada, a cada 1 ponto de queda da Selic, a redução da dívida é de R$ 27 bilhões".
Ainda sobre juros, o presidente também repetiu a fala da semana anterior quando, ao lado do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, comemorou a redução do juro cobrado na linha de cheque especial. "Vai lá ver como está o juro do cheque especial na Caixa", convidou. Em seguida disse que o patamar da taxa do cheque especial, mesmo na Caixa, ainda é alto, mas está caindo. E completou dizendo que os bancos que não queriam acompanhar a Caixa na queda dos juros já estão acompanhando.