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Um novo estudo revelou que, em apenas um ano de relação, as mulheres são as primeiras a perderem o interesse por sexo. Nos homens, a duração do relacionamento não parece ser um problema para o desejo sexual. Felizmente, nem tudo está perdido.
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A questão é só saber como manter a magia e usar alguns truques para apimentar a relação. E É justamente isso que um novo livro chamado 'Adventures in Sex, Love and Laughter' (‘Aventuras no Sexo, Amor e Riso‘) propõe.
Num artigo escrito para o site britânico i, a autora britânica Isabel Losada, apresentou quatro aspectos chave, para homens e mulheres, para manter a magia e melhorar as relações.
Aprenda a usar as palavras 'não', 'sim' e 'espere'
Comunicar e ser honesto sobre aquilo que quer é essencial para qualquer relação, inclusive nos momentos mais quentes. Segundo Isabel, é particularmente difícil para as mulheres dizerem ‘não’ quando não estão com vontade para fazer sexo e o parceiro está. Mesmo nessas situações, elas tendem a aceitar as investidas na tentativa de agradá-los.
“Se nunca diz não, como poderá realmente dizer sim?”, indaga a autora, que recomenda ainda a dizer sim com entusiasmo quando estiver com vontade. “A vida sexual de um casal será muito melhor se ambos tiverem relações quando os dois estão com vontade e isso tem de ser comunicado”, afirma.
Aprender a dizer ‘espere’ também é importante porque os homens tendem a apressar-se e precisam ser desacelerados. “E quando desacelera o sexo, consegue o dobro do prazer”, diz.
Aprenda exatamente o que fazer com o clitóris
A mesma falta de comunicação ao negar ou aceitar iniciar uma relação sexual, acontece durante a relação. O clitóris é uma parte super importante do prazer feminino e os homens necessitam aprender a trabalhar nessa parte rica em nervos.
É claro que as mulheres são diferentes e o que parece agradável para uma, pode não ser para outra. Portanto, se necessário, não hesite em explicar exatamente o que lhe agrada nesse local. “Não pode queixar-se que o seu parceiro não acerta o ponto certo se não deu orientações específicas. […] Os homens não conseguem ler a nossa mente", conclui.