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O ministro Gilmar Mendes afirmou neste domingo (30) que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não deveria atuar “como advogado” da presidente Dilma Rousseff.
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Na avaliação do vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que também integra o STF (Supremo Tribunal Federal), a obrigação do procurador seria ater-se mais à instituição ao invés de, em tese, trabalhar em favor da presidente.
A afirmação é justificada pelo fato de Janot ter fornecido parecer pelo arquivamento de um pedido de Mendes para a investigação das empresas que prestaram serviço à campanha de Dilma - a VTPB Serviços Gráficos e Mídia Exterior Ltda recebeu R$ 22,9 milhões por publicidade e materiais impressos.
Segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, para o procurador, a decisão foi técnica.