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Marcelo tinha fibrose cística, uma doença degenerativa, sem cura e com expectativa de vida baixa. Devido ao tratamento, Neiva acompanhou o garoto desde que ele tinha um ano de idade.
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Três colegas que estudavam com Marcelo devem ser ouvidos ao longo desta terça-feira pelo delegado responsável pelo caso, Itagiba Franco. Outros seis estudantes já depuseram no DHPP. As investigações buscam traçar um perfil psicológico do garoto de 13 anos, que é o principal suspeito de matar quatro pessoas da sua família: os pais, o casal de PMs Luiz Marcelo e Andréia Pesseghini; a avó materna, Benedita de Oliveira Bovo; e a tia-avó Bernadete Oliveira da Silva.
De acordo com a versão da Polícia, Marcelo teria assassinado a família na madrugada do dia 5 de agosto. Pela manhã, ele teria ido ao colégio e, ao voltar para casa, cometido suicídio.