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A goleada de 5 a 1 da Chapecoense sobre o Palmeiras ainda não foi bem digerida pelos jogadores e pela diretoria da equipe paulista. O presidente do clube, Paulo Nobre, admitiu que sentiu vergonha do que aconteceu e espera por mudanças na quarta-feira, quando a equipe encara a Ponte Preta, às 21 horas, no Allianz Parque, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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A pressão em cima dos jogadores é grande. Além da declaração pública do dirigente, o técnico Marcelo Oliveira já havia realizado uma reunião com os atletas no gramado, onde os cobrou de forma veemente. Assim, a expectativa é de uma nova postura já nesta quarta-feira.
"Reagi como todo palmeirense, fiquei envergonhado. Tenho orgulho muito grande desse grupo de jogadores e sei do que eles são capazes. Tenho certeza que todos se sentiram como eu me senti e que o Palmeiras vai mostrar do que é capaz no Allianz", disse o dirigente.
Para essa partida, Marcelo Oliveira pode contar com o retorno de Robinho e Zé Roberto, ambos recuperados de lesão. O resultado fez com que o Palmeiras ficasse fora do G4 do Campeonato Brasileiro, mas a situação pode ser revertida na próxima rodada.
O time soma 45 pontos e ocupa a sexta posição, com apenas um ponto a menos do que os rivais Santos e São Paulo (quarto e quinto colocado, respectivamente). A classificação para a Libertadores do ano que vem é o principal objetivo da equipe na temporada. Além do Brasileirão, o time pode conseguir chegar ao que pretende através da Copa Brasil, torneio em que está nas semifinais e enfrentará o Fluminense. Com informações do Estadao Conteudo.