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O ex-polícia Derek Chauvin, acusado do assassinato de George Floyd, compareceu hoje pela primeira vez perante uma juíza, que fixou uma caução de um milhão de dólares para ficar em liberdade condicional.
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Depois de uma curta audiência, que decorreu por videoconferência a partir da prisão onde Chauvin está detido, como constatou uma correspondente da AFP, a juíza Jeannice Reding, do condado de Hennepin, em Minneapolis, marcou para 29 de junho a próxima audiência.
O ex-agente, de 44 anos, que está detido em uma prisão de segurança máxima, apareceu com o uniforme cor-de-laranja de prisioneiro.
Ele é acusado de assassinado por ter asfixiado, em 25 de maio, George Floyd, um afro-americano, de 46 anos, com o joelho no pescoço durante cerca de nove minutos, apesar de este dizer que não conseguia respirar.
O drama, cujas imagens captadas por uma transeunte, se tornaram virais e suscitou uma série de manifestações no mundo inteiro.
Os quatro polícias envolvidos no assassinato foram despedidos. Chauvin é acusado de homicídio em segundo grau, arriscando uma pena máxima de 40 anos de prisão.
Os demais vão responder por auxílio e cumplicidade de homicídio em segundo grau e por homicídio involuntário.