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A oposição irá anexar ao pedido de impeachment de Dilma Rousseff pelo menos quatro decretos assinados pelo governo em 2015, além do parecer do Ministério Público do TCU. De acordo com a Folha de S. Paulo, esses decretos aumentaram em R$ 800 milhões as despesas do Executivo, sem que houvesse aprovação dos parlamentares.
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Esses documentos irão servir de base para o argumento de que as irregularidades fiscais cometidas pela presidente continuaram a acontecer em 2015. O peemedebista Geddel Vieira Lima (BA) prometeu fazer o que puder para manter o congresso nacional da sigla nos moldes originais e forçar o rompimento com o governo.
“Não tem hoje no partido ninguém com autoridade política para tomar uma decisão dessas. Bahia vai comandar uma dissidência”, disse ele, indignado. Ele ainda aformou que “O nosso partido não pode se transformar em agência de emprego para acomodar aqueles que não sabem fazer política fora do poder”.