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As equipes do Corpo de Bombeiros continuam nesta quarta-feira o trabalho de remoção dos entulhos na Rua São Luiz Gonzaga, resultantes da explosão seguida de desabamento, ocorrida na madrugada da última segunda-feira (19) em São Cristóvão, na zona norte do Rio. Até agora, não foram encontrados mais feridos.
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Trabalhando em conjunto com os bombeiros, a Coordenadoria de Operações Especiais da Secretaria Municipal de Conservação e a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) informaram que já foram retirados mais de 1.430 toneladas de entulho do local, o que corresponde a 130 viagens de caminhão.
César Cabral, filho do dono de uma casa de material esportivo vizinha do local da explosão, disse que ainda não sabe o que vai fazer, pois o que restou da loja foi demolido. O estabelecimento do pai estava há mais de 60 anos na região. “A loja já foi demolida. Agora eu quero ver se consigo recuperar alguns documentos, que ficaram no meio dos escombros. O estoque foi todo perdido com a explosão.”
As causas ainda estão sendo investigadas pela Polícia Civil e uma perícia complementar será feita após a retirada do restante dos escombros. Os resultados podem levar de 15 a 20 dias, mas as suspeitas são de que o acidente tenha sido causado por botijões de gás em um dos dois estabelecimentos vizinhos.
A explosão destruiu três lojas e 14 quitinetes nos fundos de uma delas, provocando a interdição de um total de 54 imóveis na região. Segundo a Defesa Civil, os imóveis permanecem interditados. Com informações da Agência Brasil.
As equipes do Corpo de Bombeiros continuam nesta quarta-feira o trabalho de remoção dos entulhos na Rua São Luiz Gonzaga, resultantes da explosão seguida de desabamento, ocorrida na madrugada da última segunda-feira (19) em São Cristóvão, na zona norte do Rio. Até agora, não foram encontrados mais feridos. Trabalhando em conjunto com os bombeiros, a Coordenadoria de Operações Especiais da Secretaria Municipal de Conservação e a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) informaram que já foram retirados mais de 1.430 toneladas de entulho do local, o que corresponde a 130 viagens de caminhão. César Cabral, filho do dono de uma casa de material esportivo vizinha do local da explosão, disse que ainda não sabe o que vai fazer, pois o que restou da loja foi demolido. O estabelecimento do pai estava há mais de 60 anos na região. “A loja já foi demolida. Agora eu quero ver se consigo recuperar alguns documentos, que ficaram no meio dos escombros. O estoque foi todo perdido com a explosão.” As causas ainda estão sendo investigadas pela Polícia Civil e uma perícia complementar será feita após a retirada do restante dos escombros. Os resultados podem levar de 15 a 20 dias, mas as suspeitas são de que o acidente tenha sido causado por botijões de gás em um dos dois estabelecimentos vizinhos. A explosão destruiu três lojas e 14 quitinetes nos fundos de uma delas, provocando a interdição de um total de 54 imóveis na região. Segundo a Defesa Civil, os imóveis permanecem interditados.