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A crise econômica obrigou muitas pessoas e ter um olhar mais atento para os rendimentos e a melhor forma de aplicar o dinheiro. No entanto, nem todo mundo está por dentro do cenário financeiro. O UOL conversou com especialistas para ver qual o melhor investimento para cada situação.
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Popança deve ser evitada. Motivos?
- Com alta dos juros, essa forma de investimento perde competitividade quando comparada aos fundos de renda fixa.
- A poupança paga rendimento fixo de 0,5% ao mês mais TR. Isso significa que não tira proveito da alta dos juros.
- Ela só é melhor do que manter o dinheiro na conta-corrente. Porém, perde para todos os demais investimentos em renda fixa.
Bolsa: investimento de longo prazo
- Apesar de ser uma boa alternativa, os especialistas aconselham que, para quem não conhece o mercado, não é hora de entrar.
- Para quem quer investir no longo prazo, para recuperar depois de 2017, especialistas dizem que há empresas baratas e com bons fundamentos.
- Sugestão de investimento dadas pela reportagem do site: bancos, grandes exportadoras, siderúrgicas, seguradoras.
Dólar: só vale a pena se tiver despesas na moeda
- A dica para quem tem gastos já programados em dólar é ir comprando a moeda aos poucos, para fazer um preço médio.
- Porém, se a viagem estiver próxima, terá de comprar de uma vez para não correr riscos.
- Para quem quer investir, os especialistas ensinam que há opções como fundos cambiais e fundos nacionais que aplicam na moeda estrangeira.
A conclusão? Diante do atual cenário brasileiro, o melhor é investir em renda fixa. Os especialistas afirmam que o Tesouro Direto é aplicação do momento.
- Tesouro Selic, que acompanha a alta dos juros, é aplicação mais recomendada pelos especialistas ouvidos pelo UOL.
- Não sofre com a marcação a mercado, que altera o preço do papel diariamente
- É indicado para o dinheiro de mais curto prazo, uma vez que sempre tem uma rentabilidade positiva.
- Tesouro IPCA+ é indexado à inflação e é opção para se proteger do custo de vida e garantir juro prefixado.
- Tesouro Prefixado tem uma rentabilidade que é conhecida do investidor no momento da compra.