Carlos chama fake news de 'lixo' e fala em 'novo movimento pessoal'

No post publicado nesta quarta-feira, no Twitter, Carlos diz estar vivendo "um novo movimento pessoal", sem especificar a que se refere.

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Política Carlos Bolsonaro 09/07/20 POR Estadao Conteudo

Um dia depois de o Facebook ter removido uma rede com 73 contas falsas ligadas ao presidente Jair Bolsonaro, a seus filhos e aliados, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) postou um comentário dizendo estar "cagando" para o que chamou de "lixo" das fake news.

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Filho "02" do presidente, Carlos Boslonaro sempre foi influente nas redes sociais do pai e comanda o "gabinete do ódio", instalado no terceiro andar do Palácio do Planalto. A existência do "gabinete do ódio" - núcleo que alimenta a militância digital bolsonarista com um estilo beligerante nas redes sociais - foi revelada pelo Estadão em setembro do ano passado.

No post publicado nesta quarta-feira, 9, no Twitter, Carlos diz estar vivendo "um novo movimento pessoal", sem especificar a que se refere. "Totalmente ciente das consequências e variações. Aos poucos vou me retirando do que sempre defendi. Creio que possa ter chegado o momento de um novo movimento pessoal. Estou cagando para esse lixo de fake news e demais narrativas. Precisamos viver e nos respeitar", escreveu ele.

Carlos Bolsonaro também disse que "surpresas virão", mas, novamente, manteve o tom enigmático. "Ninguém é insubstituível e jamais seria pedante de me colocar nesse patamar! Todos queremos o melhor para o Brasil e que ele vença! Apenas uma escolha pessoal pois todos somos seres humanos! Seguimos! E surpresas virão! Não comemorem, escória!", emendou o filho do presidente.

<blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Ninguém é insubstituível e jamais seria pedante de me colocar nesse patamar! Todos queremos o melhor para o Brasil e que ele vença! Apenas uma escolha pessoal pois todos somos seres humanos! Seguimos! E surpresas virão! Não comemorem, escória!</p>&mdash; Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) <a href="https://twitter.com/CarlosBolsonaro/status/1281257944806502400?ref_src=twsrc%5Etfw">July 9, 2020</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script>

O material investigado pelo Facebook identificou pelo menos cinco funcionários e ex-auxiliares que disseminavam ataques a adversários políticos de Jair Bolsonaro. Nessa lista está Tércio Arnaud Thomaz, que é assessor do presidente, integra o chamado "gabinete do ódio" e, de acordo com o Facebook, mantinha contas com ataques a adversários políticos de Bolsonaro. Um dos funcionários envolvidos nessa rede identificada pela plataforma também trabalhava para Carlos. Das 73 contas removidas pelo Facebook, 38 eram do Instagram.

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