© Reuters
“Tivemos algumas reuniões com o BNDES. Na última reunião, disseram que iam encaminhar à diretoria para análise. O que a gente discutiu muito são as condições de financiamento, para dar mais competitividade à [central hidrelétrica] PCH e à [usina] biomassa. Mas a decisão final é do BNDES”, disse Tolmasquim.
PUB
O leilão A-5 prevê a contratação antecipada de energia elétrica que só começará a ser produzida daqui a cinco anos. Ou seja, as distribuidoras tentarão comprar, em 2013, energia que só será entregue em 2018. Trinta e seis projetos serão ofertados no leilão de quinta-feira: uma usina hidrelétrica, três usinas termelétrica a carvão, 16 termelétricas a biomassa e 16 PCHs.