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Há cada vez mais pessoas ‘comendo limpo’ (termo traduzido da já famosa hashtag #eatclean). Isto é, aumenta a olhos vistos o número de pessoas que bane da alimentação todo e qualquer tipo de alimento processado, refinado, com açúcar e sal adicionado.
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As pessoas que ‘comem limpo’ optam por grãos integrais, frutas, legumes, vegetais, frutos secos e proteínas magras. Mas, quando se trata da alimentação da criança, esta moda do ‘eat clean’ deve ser imposta com cautela.
Ao site About, a nutricionista Natalie Monson diz que os pais devem começar por conversar com os filhos acerca dos malefícios de determinados alimentos e dos benefícios de outros. O impacto nocivo do açúcar e do sal devem ser os mais destacados, mas o foco deve estar no lado bom da nova alimentação: mais energia, mais inteligência, mais cor, mais variedade, mais força.
Começar lentamente a nova alimentação é outro aspecto importante, uma vez que atenua a tendência de rejeição por parte dos mais novos. O truque, diz a especialista, é encontrar substitutos à altura: por exemplo, trocar as batatas fritas e o ketchup por palitos de cenoura e hummus.
O mais importante é que as crianças se sintam à vontade e curiosas com a nova alimentação e que não sejam forçadas a gostar de determinados alimentos. Dar liberdade aos mais novos para experimentar (mesmo que o tenham que fazer mais do que uma vez) é meio caminho andado para que queiram comer mais vezes esses alimentos.