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A Seguradora Líder-DPVAT registrou 518.302 indenizações pagas por acidentes de trânsito no País entre janeiro e setembro, sendo 33.251 correspondentes à morte, 409.248 à invalidez permanente e 75.803 por reembolso de despesas médicas e hospitalares. Na comparação com o mesmo período de 2014, o desempenho mostra queda de 17% em caso de morte; redução de 5% em invalidez permanente e diminuição de 15% em reembolso de despesas médicas e hospitalares.
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A motocicleta foi o veículo com o maior número de indenizações no período neste ano e, apesar de representar apenas 27% da frota nacional, concentrou 76% das indenizações. Do total das indenizações pagas por acidentes com moto, 82% foram para invalidez permanente e 4% para morte.
Na análise por região, nos nove primeiros meses do ano, o Sudeste concentrou a maior incidência dos acidentes com vítimas fatais (37%), com maior participação dos automóveis (48%). A frota de automóveis da região Sudeste representa 55% da frota nacional dessa categoria e a região concentra 49% do total de veículos do Brasil cobertos pelo Seguro DPVAT.
A região Nordeste teve a segunda maior incidência (28%), porém com maior participação das motocicletas, que representaram 61% das indenizações por morte na região. O Nordeste concentra 17% do total de veículos do País, sendo que a sua frota de motocicletas representa 45% do total de veículos da região.
A região Norte concentrou 8% das indenizações por morte no período analisado, sendo que 60% foram por acidentes fatais envolvendo motocicletas. A região concentra apenas 9% da frota nacional de motocicletas, porém essa categoria representa 49% do total de veículos da região.
A região Sul foi responsável por 17% das indenizações por morte pagas no período analisado, sendo que sua frota corresponde a 20% do total do Brasil. Do total de mortes na região, 53% correspondem a acidentes com automóveis, 33% com motocicletas, 11% com caminhões e pick-ups e 3% com ônibus e vans.
Já a região Centro-Oeste respondeu por 10% das indenizações por acidentes fatais pagas de janeiro a setembro de 2015. Sua frota corresponde a 9,11% do total do Brasil. Das mortes verificadas na região, 45% foram ocasionadas por carros, 42% por motos, 11% por caminhões e pick-ups e 2% ônibus e vans. Com informações do Estadão Conteúdo.