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A Fifa divulgou nesta quinta-feira algumas exceções que permitem aos clubes não liberar seus jogadores para jogos das seleções nacionais. A medida tem validade para as partidas internacionais deste ano e foi tomada em razão da pandemia do novo coronavírus.
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As exceções já tinham sido estabelecidas durante os jogos das seleções da Europa em setembro. Agora, valem para todo o mundo, incluindo as quatro primeiras rodadas das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022, no Catar.
São três fatores que tiram a obrigatoriedade de os clubes cederem seus jogadores às seleções: se há um período obrigatório de quarentena ou autoisolamento de pelo menos cinco dias após a chegada; se há restrição de viagem; ou se uma isenção específica das autoridades competentes em relação às decisões anteriores não foi concedida aos jogadores de uma equipe representativa.
A Fifa ainda informou que "juntamente com as confederações e associações-membro, continuará monitorando a situação em relação às políticas de viagens e quarentena das autoridades competentes em relação aos próximos jogos internacionais".
Se não houver alguma das exceções estabelecidas pela Fifa, os clubes continuam sendo obrigados a cederem seus jogadores para as respectivas seleções nacionais. No protocolo de retorno do futebol, a Fifa aconselha qualquer seleção "ampliar o plantel de jogadores disponíveis enquanto estiverem em vigor as restrições relativas à pandemia de covid-19".