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Segundo o colunista de “O Globo”, quando a PF chegou à sua casa, há duas semanas, e pediu seus celulares, Eduardo Cunha inicialmente entregou dois aparelhos, um Blackberry e um iPhone.
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Enquanto acompanhava, passo a passo a operação dos agentes da PF, Cunha foi traído por seu terceiro aparelho — outro Blackberry, que estava em seu bolso e tocou justamente na frente dos policiais. Segundo o colunista, o presidente da Câmara teve que entregá-lo também.