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Conta o New York Post que as irmãs, conhecidas por Irmãs Cor-de-Rosa, dividiram-se em turnos, assegurando que houvesse sempre alguém rezando na igreja.
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Agora, que há cada vez menos irmãs na clausura, as freiras têm começado a abrir as portas do convento para que mais pessoas passem a conhecer a obra que ali fazem.
O objetivo é o de aumentar o número de irmãs para, assim, conseguirem assegurar outros 100 anos de preces contínuas.