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Embora a quantidade de horas de sono dependa das necessidades de cada pessoa (para uns bastam cinco horas, enquanto para outros oito horas não é o suficiente), uma noite mal dormida é sempre meio caminho andado para um dia de trabalho aterrador. Mas há como superá-lo e o El País tem a solução para sobreviver a um dia de trabalho depois de uma noite ‘em claro’.
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Em primeiro lugar, é importante não adiar o despertador e acordar assim que o alarme toca pela primeira vez. “Esses sete minutos adicionais não são um sono reparador e não nos fazem ficar mais alerta”, explica Orfeu Buxton, professor na divisão da Medicina do Sono na Escola de Medicina de Harvard.
O café da manhã é fundamental para melhorar o humor e para acordar, sendo importante evitar os alimentos ricos em açúcar. Procurar a luz natural assim que se acorda também ajuda a despertar.
Assim que se chega ao trabalho, o melhor é começar pelas tarefas mais difíceis e beber um café, que fornece energia apenas 15 minutos depois de ingerido.
Evitar o contacto pessoal– isto é, situações que envolvam reuniões ou encontros – é uma forma de não cometer erros, uma vez que o sono faz com que a pessoa não consiga decifrar com precisão as emoções e a linguagem gestual de outros.
O almoço deve conter alimentos leves e nutricionalmente ricos, nunca esquecendo a proteína, os carboiidratos e a gordura, essenciais para o organismo se manter ativo. O objetivo é fugir das refeições pesadas, que aumentam os níveis de sonolência, informa o El País.
Se possível, fazer uma sesta e tentar ficar o mais ocupado possível nas últimas horas de trabalho, que serão as mais cansativas. Nesse momento, devem ser realizadas tarefas que possam entreter mas que não exijam muita concentração.
Voltar a fazer uma refeição leve assim que se chega a casa e procurar deitar-se cedo é a melhor forma de não ‘sofrer’ no próximo dia de trabalho.