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Após longa espera, causada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), o Circuito Mundial de Surfe finalmente começará. E o evento terá como palco inicial justamente o Havaí, onde Ítalo Ferreira se sagrou como último campeão da modalidade, no final de 2019.
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E a temporada que inicia nesta sexta-feira (4), com a disputa do Maui Pro (primeira etapa do circuito feminino, que vai até o dia 15 de dezembro de 2020 em Honolua Bay, Havaí), terá final apenas em setembro de 2021. Assim, o circuito mundial de surfe não terá campeões em 2020.
Na disputa entre as mulheres, o Brasil conta com apenas uma representante na elite, Tatiana Weston-Webb. A gaúcha não terá problemas de ambientação nesta etapa, pois mora na ilha de Maui desde criança.
“Eu adoro competir. É quando me sinto bem e, com a proximidade da competição, a cabeça fica melhor ainda, mais focada. Não vejo a hora de chegar o dia”, diz uma ansiosa Tatiana.
Se entre as mulheres o Brasil tem na elite apenas uma representante que ainda busca o seu primeiro título mundial, entre os homens o país é o grande favorito no circuito. Nomes como o atual campeão Ítalo Ferreira, o bicampeão mundial Gabriel Medina e Felipe Toledo dão esperanças de que a Brazilian Storm (tempestade brasileira) busque mais um caneco.
A primeira etapa do circuito masculino também terá como palco o Havaí, mas a ilha de Oahu, onde acontece, entre os dias 8 e 20, o Billabong Pipe Masters.
Caso tudo corra bem, e a pandemia não cause mudanças no calendário, a atual temporada chegará ao final somente em setembro de 2021, quando acontece, entre os dias 8 e 17, o Lower Trestles, etapa na Califórnia (Estados Unidos) que contará com os dez melhores atletas do circuito (cinco homens e cinco mulheres).
Além disso, está programada a etapa brasileira do circuito, a Rio Pro, entre os dias 11 e 20 de junho em Saquarema.