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As vendas de notebooks e aparelhos de telefonia celular durante a pandemia deram um expressivo impulso para o crescimento de 13% do faturamento do setor eletroeletrônico, em termos nominais, e de 1% em termos reais.
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As vendas de notebooks, de acordo com o Departamento Econômico da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), cresceram 18% durante a pandemia. Já as vendas de aparelhos celulares avançaram 19%.
De acordo com a entidade, por força do home office e da necessidade de se promover o ensino à distância, as aquisições destes aparelhos recaíram sobre produtos de maior qualidade, com maior volume de recursos e, por conseguinte, de maiores valores.
As vendas de notebooks se concentraram sobre aparelhos com valores superiores a R$ 3 mil, enquanto as vendas de celulares ficaram concentradas em aparelhos com valores superiores a R$ 2 mil. As vendas de celulares com valores acima de R$ 2 mil representavam 10% do faturamento do segmento eletrônico no ano passado. Este ano pularam para 15%.