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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, defendeu nesta terça-feira, 9, o pacote fiscal de US$ 1,9 trilhão durante uma reunião com líderes empresariais do país. Em comentário feito após o encontro com os CEOs, no Salão Oval da Casa Branca, o democrata afirmou que o governo está "em uma posição de pensar com grandeza" sobre os estímulos fiscais.
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Ao responder uma pergunta da imprensa, Biden confirmou que apoia o limite de renda proposto pelos democratas para os beneficiários dos pagamentos diretos de US$ 1,4 mil previstos no projeto de lei. Nesta segunda-feira, 8, os deputados apresentaram na Câmara dos Representantes o texto do pacote de alívio econômico. Segundo o documento, os benefícios seriam destinados a indivíduos com renda de até US$ 75 mil ao ano e casais que ganham até US$ 150 mil.
Nesta terça-feira, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, já havia confirmado que Biden apoia o limite de renda, mas disse que o mandatário está aberto a negociações. No pronunciamento, o democrata afirmou que tem conversado com parlamentares do Partido Republicano.
Participaram da reunião o CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, o do Walmart, Doug McMillon, a líder da Gap, Sonia Syngal, o da Lowes Companies, Marvin Ellison, e o da U.S. Chamber of Commerce, Tom Donohue. Biden, por sua vez, estava acompanhado da vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, e da secretária do Tesouro do país, Janet Yellen.