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Vivemos numa época em que mexer em dinheiro é algo tão natural como quotidiano, sobretudo agora em que eventos como o Black Friday ou o Natal.
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Porém, talvez não saiba, esta ação pode lhe ser prejudicial à saúde, revela o El Mundo.
Tudo porque o dinheiro que transportamos diariamente nas nossas carteiras ou bolsos, e com o qual estamos em contato todos os dias, é uma fonte de germes.
A Universidade Queen Mary, em Londres, realizou um estudo em que concluiu que cerca de 6% das notas possuem bactérias do tipo E (comparáveis às que podem ser encontradas nos vasos sanitários). Já um outro estudo realizado em Oxford diz que cada nota possui em média 26 mil batérias.
Neste último estudo, revelou-se ainda que as notas possuem cerca de 3 mil tipos diferentes de germes, alguns deles responsáveis pelo aparecimento da acne, infeções de pele ou até os que causam úlceras gástricas.
As notas não são apenas transmissores involuntários de batérias, mas também se detectou que trazem vestígios de urina (entre 5 a 12%) e até - espante-se - restos de heroína.