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O Corinthians não deverá manter acordo com a Caixa Econômica Federal a partir de fevereiro, quando encerra o atual vínculo com a instituição financeira. Isso porque a diretoria e o departamento de marketing avançaram nas negociações com uma outra empresa, que é mantida em sigilo, e que pagaria mais do que os R$ 30 milhões hoje depositados anualmente pelo banco.
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O acordo com a Caixa começou em novembro de 2012, mas desde outubro de 2015, o clube não recebe as parcelas mensais por conta da ausência das certidões negativas de débito emitidas pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
O Timão deixou de possuí-las ao mudar o modelo de financiamento de dívidas, do Refis para o Profut. A situação deve se normalizar ainda nesta semana e o clube receberá todo o valor retroativo, equivalente a R$ 10 milhões.