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O Chelsea se tornou, neste sábado, campeão da Europa, pela segunda vez na história, depois de erguer a taça em 2012. O clube londrino replicou o resultado da última final da Liga dos Campeões, em que o Bayern venceu o PSG, por 1-0, no estádio da Luz.
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Curiosamente, Tuchel saiu chorando dessa final, era então comandante do clube francês, para hoje reivindicar a alegria máxima e conquistar a champions, graças a um gol marcado por Havertz (42’).
Num primeiro tempo frenético, com dois estilos de jogo distintos, citizens e blues agarraram-se a um só objetivo: atacar o gol do rival sem dó nem piedade. E, nos 15 minutos iniciais, Timo Werner, por três vezes, deixou Thomas Tuchel à beira de um ataque de nervos.
Desperdiçava o avançado alemão e atrás brilhava a linha defensiva dos blues, com Azpilicueta e Rudiger em grande apresentação.
Do outro lado, também Rúben Dias tinha trabalhos redobrados com a avalanche ofensiva londrina, porém, sem hipóteses, de negar a felicidade a Havertz que, aos 43 minutos, após um passe em profundidade de Mount, não perdoou e marcou o primeiro o gol do Chelsea..
A etapa complementar começou a uma velocidade inferior à da primeira, e pautada pela saída de Kevin de Bruyne, que se chocou com Rudiger. O jogador belga abandonou o campo as lágrimas e replicou o cenário da primeira parte, protagonizado por Thiago Silva, que também saiu do campo lesionado.
Aos 64 minutos, Bernardo Silva saiu dando lugar a Fernandinho e os citizens até criaram deram alguns sustos na área dos blues, mas sem maiores perigos a Mendy. Aliás, foi do Chelsea a chance de aplicar o xeque-mate, mas estava lá Ederson para evitar o balde de água fria.