Para Ramos, atenção de Bolsonaro com vidas e empregos foi correta na pandemia

Pouco depois de os dados do Produto Interno Bruto (PIB) terem sido divulgados, o ministro ressaltou que a economia está sendo retomada "fortemente"

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Economia Luiz Eduardo Ramos 01/06/21 POR Estadao Conteudo

O ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, avaliou nesta terça-feira que o presidente da República, Jair Bolsonaro, deixou claro desde o início da pandemia de coronavírus que seu governo teria de ter a preocupação com a preservação das vidas e dos empregos. "Depois de um ano, se vê que foi conduta correta a ser adotada", considerou ele durante participação no segundo dia do Fórum de Investimentos Brasil 2021 (BIF), um evento internacional sobre atração de investimentos estrangeiros para o Brasil, organizado pela Apex-Brasil, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e governo federal.

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Pouco depois de os dados do Produto Interno Bruto (PIB) terem sido divulgados, o ministro ressaltou que a economia está sendo retomada "fortemente".

Leia Também: PIB do Brasil cresce 1,2% e desacelera no primeiro trimestre, diz IBGE

"Em que pese a pandemia, esse problema infeliz que o governo está fazendo de tudo para combater, podemos dizer que o Brasil tem melhorado e aumentado vacinas de maneira considerável", considerou o ministro. "O momento é enorme janela de oportunidade para se investir no Brasil", aconselhou ele.

Ramos explicou aos investidores que os projetos do governo são planejados e pautados pela Casa Civil para que se possa aprovar políticas públicas no Congresso Nacional. "O ministro da Casa Civil tem visão ampla de todos os ministérios e de tudo o que está acontecendo", disse, apontando a si próprio como um fiador dos projetos apresentados durante o evento.

Ele admitiu que o momento é desafiador, não apenas para Brasil, e que muitos esforços têm sido direcionados para a Saúde. "Isso deve continuar, mas não podemos nos descuidar de direcionar esforços concretos para retomada do Brasil", acrescentou.

Para o ministro, isso é necessário porque todos têm de ter condições de prosperar em um novo cenário de demandas. "Não podemos cuidar apenas das demandas de curto prazo, mas de médio e longo prazos por meio de atração de investimento estrangeiro direto (IED)."

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