Pabllo Vittar é acusada de regravar música e não dar devido crédito

Em entrevista ao podcast PodDalhe, Manu disse que Pabllo sumiu depois de regravar a canção e uma vinheta

© Reprodução

Fama PABLLO-VITTAR 11/07/21 POR Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cantora Pabllo Vittar, 27, tem sido acusada pela cantora paraense Manu Batidão de regravar a canção "Apaixonada", que seria dela, e de não dar o devido crédito à compositora.

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Em entrevista ao podcast PodDalhe, Manu disse que Pabllo sumiu depois de regravar a canção e uma vinheta. "A Pabllo regravou a música, e não foi só a música, copiou a nossa vinheta. Faz o seguinte? Dá uma ligada para mim, manda um direct", começou ela."Os fãs estão perguntando por que você não compartilhou.

Eu quero que ela me ligue. Ela sabe o meu telefone, tem o meu contato, me seguia no Instagram, depois parou de seguir. Então, filha, vem cá que eu estou esperando você falar comigo", emendou.

De acordo com a versão de Manu, a ideia inicial era gravar a música "Apaixonada" junto com Vittar, mas não conseguiram estabelecer um contato.

"Tem que levantar a nossa bandeira e ajudar os artistas da terra [Pará]. Ela sabe que essa canção é minha. Sempre comenta no Twitter sobre as canções e não tem me marcado. Então, garota, me marca, rapariga, que eu estou te esperando", finalizou.

Procurada, Pabllo Vittar, por meio de sua assessoria, afirma que tudo com relação à música foi devidamente registrado.

"A faixa 'Apaixonada', assim como todas as regravações do álbum 'Batidão Tropical', lançado recentemente por Pabllo Vittar, foram autorizadas e cumpriram todos os trâmites necessários para sua divulgação", diz nota, que reforça que a artista não vai mais falar sobre o caso.

O álbum "Batidão Tropical" foi lançado no dia 24 de junho e conta com forte influência de ritmos como forró e calypso.

"A gente vive este momento em que o país inteiro está muito triste, tem um monte de coisa ruim acontecendo", diz a artista em entrevista exclusiva ao F5, da Folha de S.Paulo, direto de sua casa em Uberlândia (MG). "Queria trazer um afago e exaltar os ritmos com os quais eu cresci, com os quais eu passei a minha adolescência."

Apesar da saudade das aglomerações geradas pelo público em seus shows, ela sabe que isso só será possível quando a Covid-19 estiver controlada. "Espero que passe logo porque o babado é a gay em cima do palco fazendo o que ela mais sabe fazer", afirma. "É isso que eu quero de volta."EspeciaisNão há lightboxes disponíveis.

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