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"O Paulo (Autuori) me ajudou muito desde o dia em que chegou aqui. Conversou comigo e disse que queria contar com o meu futebol. Deu confiança que eu precisava, porque é difícil conseguir manter uma sequência como essas", disse o jogador, que não fez mais do que quatro jogos seguidos como titular com Ney Franco.
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Desde a chegada de Autuori, porém, Wellington passou a trabalhar de outra forma. E aí que vem a crítica a Ney Franco. "Ele (Autuori) tem critério e isso facilita bastante para o atleta. Quando o time é bem treinado, você entra em campo sabendo o que tem que fazer. E a cada jogo que passa, o jogador vai se empenhando mais para tirar a equipe dessa situação", disse, indicando que o empenho não é o mesmo da época em que Ney Franco balançava no cargo.
REFORÇO - Agora um problema que o São Paulo vai ter que resolver é ter dois jogadores com praticamente o mesmo nome no elenco. Normalmente, um deles passa a ser chamado também pelo sobrenome. Deve sobrar para o novato Welliton, que nesta quarta-feira treinou normalmente no CT da Barra Funda.
O jogador, que estreou domingo pelo clube (veio do Grêmio), sofreu uma lesão no ombro esquerdo e não pegou o Náutico. Recuperado, deve ficar à disposição contra o Criciúma, já nesta quinta. Jadson, que cumpriu suspensão, também deve voltar. Já Denilson, outro que treinou nesta manhã, ainda vai recuperar a forma física para só depois ficar à disposição de Autuori.