Monumentos e lugares icônicos que podem desaparecer da Terra em breve

O icônico Arco de Darwin, nas Ilhas Galápagos, desabou devido à erosão

Monumentos e lugares icônicos que podem desaparecer da Terra em breve

O planeta Terra está mudando drasticamente a cada ano. Alguns dos lugares mais famosos do mundo correm o risco de desaparecerem a qualquer momento por conta das alterações climáticas, da intervenção humana ou mesmo de causas naturais.

O Arco de Darwin é o mais recente local icônico a sumir após colapso da formação rochosa no arquipélago de Galápagos em 17 de maio de 2021. A causa foi a erosão natural, informou o Ministério do Meio Ambiente do Equador, que postou fotos nas redes sociais mostrando apenas dois pilares rochosos restantes .

O monumento de 43 metros de altura foi batizado em homenagem ao cientista britânico Charles Darwin, que visitou as ilhas em 1835 e desenvolveu sua teoria da evolução examinando os tentilhões de Galápagos.

O Arco de Darwin é ainda popular entre mergulhadores, pois oferece uma das melhores áreas do planeta para observar tartarugas marinhas, tubarões-baleia, raias-manta e outras espécies. Felizmente, nenhum mergulhador se feriu no incidente.

Nesta galeria, nós mostramos outros marcos que estão ameaçados. De maravilhas naturais a cidades inteiras, esses são alguns lugares que você precisa conhecer antes que desapareçam! E atenção: um patrimônio brasileiro está na lista!

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Petra, Jordânia

O sítio arqueológico mais famoso do país, que foi cenário da novela da Globo 'Viver a Vida' (2009) e do filme 'Indiana Jones e a Última Cruzada' (1989), sofre com a combinação de chuvas, ventos e dos estragos causados pelos visitantes.

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Jacarta, Indonésia

A capital da Indonésia é o centro cultural, econômico e político do país e abrigaria cerca de 10 milhões de pessoas. No entanto, foi divulgado que a cidade é uma das que mais afunda rapidamente no mundo.

Inclusive, já se fala que até 2050 grandes partes de Jacarta estarão submersas. Por isso, o governo estaria com planos de mudar de capital. Um pouco tenso, né?

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Grande Barreira de Coral, Austrália

Estudos mostram que mais da metade do recife sofreu branqueamento devido ao aumento da temperatura da água e à poluição ácida nos corais.

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Mar Morto

Estima-se que anualmente o nível do Mar Morto desça pelo menos um metro, aproximadamente. Pesquisadores têm receio de que o lago de água salgada desapareça por completo, caso a população continue a desviar o fluxo do rio Jordão, uma vez que este é a única fonte de água do Mar Morto.

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A Grande Muralha da China

O excesso de cultivos, o desgaste natural e a venda de tijolos com gravuras históricas já danificaram dois terços deste enorme e icônico monumento chinês.

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Amazônia, Brasil 

A maior floresta tropical do mundo está no Brasil e corre o sério risco de desaparecer devido ao desmatamento, a expansão agrícola e outras atividades ilegais.

 

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Nova Orleans, Estados Unidos

Investigadores afirmam que a cidade, localizada no Golfo do México, está afundando a cada ano devido ao efeito combinado entre o bombeamento da água subterrânea e a subida do nível do mar.

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Mênfis, Egito

As construções próximas, o aumento da água subterrânea e a poluição representam uma grande ameaça para os túmulos, os monumentos e as pirâmides, dizem o especialistas.

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Manila, Filipinas

Supostamente, a capital das Filipinas afunda cerca de 10 centímetros por ano devido ao excesso de bombeamento de água subterrânea e ao aumento do nível do mar.

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Parque Nacional e Reserva de Denali, Alasca, Estados Unidos

O pico do parque, que chega aos 6.190 metros de altura, é considerado o mais elevado da América do Norte. No entanto, essa reserva ambiental vem sofrendo mudanças físicas devido ao derretimento do gelo.

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Grand Canyon, Estados Unidos

O pico é um dos 11 monumentos naturais mais ameaçados do país devido à deterioração com o turismo, segundo o National Trust for Historic Preservation.

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Timbuktu, Mali

As paredes de barro das mesquitas construídas entre os séculos XIV e XVI correm perigo de desabar devido à sua arquitetura feita de terra.

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Ilhas Seychelles, Madagascar

Esse paraíso localizado na costa leste da África está desaparecendo em virtude do aumento sem precendentes do nível do mar.

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Alpes Suíços

Por ano, estima-se que a cadeia montanhosa perde cerca de 3% do gelo glacial devido ao aquecimento global. Os especialistas preveem que metade do gelo dos 4 mil geleiras possa sumir até 2050.

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Everglades, Estados Unidos

Esta enorme reserva de pântanos na Flórida é o parque americano mais ameaçado devido ao risco de inundação, à chegada de novas espécies e ao desenvolvimento urbano.

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Vale de Mendenhall, Alasca, Estados Unidos

Por baixo da Geleira Mendenhall estão famosas cavernas e cúpulas de gelo que vêm derretendo todos os anos.

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Veneza, Itália

Popular pelos românticos passeios de gôndola, a cidade italiana tem afundado ao longo dos anos e poderá vir a ficar completamente submersa.

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Pictured Rocks National Lakeshore, Estados Unidos

O parque do Michigan, conhecido pelo seu cenário de beleza natural, é vítima das alterações climáticas. Os ecossistemas do parque natural vêm sofrendo com as mudanças nas temperaturas e nos padrões de chuvas.

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Saigon, Vietnã

Devido à exploração da água subterrânea e à rápida urbanização, muitas partes da cidade vêm afundando a cada ano.

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Sleeping Bear Dunes National Lakeshore, Estados Unidos

As dunas e as praias, que estão a cerca de 137 metros acima da costa, sofrem com a invasão das algas e dos mexilhões e também com o aumento do nível de fosfato.

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Bacia do Congo

Dois terços da segunda maior floresta tropical do planeta, que tem 1,3 milhão de quilômetros quadrados, poderão desaparecer até 2040 devido à mineração ilegal.

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Parque Nacional Glacier, Estados Unidos 

O parque, que já contou com mais de 150 geleiras, tem atualmente apenas 25 ativas, correndo o risco de perder o restante nos próximos 15 anos.

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Ilhas Maldivas

Este arquipélago, situado no oceano Índico, vem afundando gradualmente devido às alterações climáticas. Os cientistas preveem que por volta do ano 2100 o país já esteja completamente submerso.

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Taj Mahal, Índia

Devido à poluição e à erosão causada pelos visitantes ao longo dos anos, os especialistas acreditam que esse icônico monumento da Índia poderá ficar em ruínas.

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Big Sur, Califórnia, Estados Unidos

A região é popular devido à observação de baleias, mas com os recentes períodos de seca e os incêndios florestais tem sido difícil avistar esses incríveis mamíferos aquáticos.

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Parque Nacional dos Vulcões do Havaí , Estados Unidos

Setenta milhões de anos de atividade vulcânica, assim como algumas espécies e características ecológicas mais exclusivas do mundo, estão ameaçadas pelas altas temperaturas, as condições secas e as espécies invasoras.

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Grand Teton National Park, Estados Unidos

Além da deterioração da paisagem, o parque natural também corre risco com a extinção das trutas devido ao aumento da temperatura da água.

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Outer Banks, Estados Unidos

Os Outer Banks são uma longa sequência de estreitas ilhas em forma de barreira ao largo da costa da Carolina do Norte. Esse belo lugar conta com belas praias e monumentos, como o Farol do Cabo Hatteras, mas pode desaparecer por conta das tempestades, do desenvolvimento e o aumento do nível do mar.

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Monte Kilimanjaro, Tanzânia

Infelizmente, a icônica montanha está derretendo. Entre 1912 e 2007, a área total de campos de gelo do Kilimanjaro poderá reduzir em quase 85%.

Leia também: Patrimônios mundiais que podem desaparecer a qualquer momento!

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Lifestyle Destinos 14/11/21 POR Notícias ao Minuto Brasil


O planeta Terra está mudando drasticamente a cada ano. Alguns dos lugares mais famosos do mundo correm o risco de desaparecerem a qualquer momento por conta das alterações climáticas, da intervenção humana ou mesmo de causas naturais.

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O Arco de Darwin é o mais recente local icônico a sumir após colapso da formação rochosa no arquipélago de Galápagos em 17 de maio de 2021. A causa foi a erosão natural, informou o Ministério do Meio Ambiente do Equador, que postou fotos nas redes sociais mostrando apenas dois pilares rochosos restantes .

O monumento de 43 metros de altura foi batizado em homenagem ao cientista britânico Charles Darwin, que visitou as ilhas em 1835 e desenvolveu sua teoria da evolução examinando os tentilhões de Galápagos.

O Arco de Darwin é ainda popular entre mergulhadores, pois oferece uma das melhores áreas do planeta para observar tartarugas marinhas, tubarões-baleia, raias-manta e outras espécies. Felizmente, nenhum mergulhador se feriu no incidente.

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