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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O deputado Rodrigo Maia (sem partido-RJ) virou alvo de colegas na semana passada por ter defendido a decisão da ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), contra emendas de relator.
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Eles lembram que esse uso surgiu na gestão de Maia na Presidência da Casa, em 2019, quando o Congresso emplacou valor de R$ 30 bilhões das chamadas RP-9.
Após acordo com o governo, então pressionado, o relator manteve cerca de R$ 20 bilhões sob seu controle para 2020, o que se repetiu em 2021.
Mas há diferença. Maia viveu em atrito com Bolsonaro, o que dificultou o uso das RP-9 com o volume e intensidade que é realizado agora.
Maia afirma que a ideia da criação desse tipo de emenda foi de Cacá Leão (PP-BA) que, por coincidência, diz ele, é líder do PP hoje, partido de Arthur Lira (AL).