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Segundo Dilma, o tema foi debatido pelos membros da reunião de cúpula do G-20, em especial os países em desenvolvimento e emergentes. "Isso foi muito insistido pelos países: para que houvesse melhor comunicação com os mercados e para que houvesse uma transição mais tranquila", disse, após observar que muitos países emergentes viram "perda de valor de ativos" com o início da sinalização de reversão da política monetária dos EUA.
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"Ninguém ficou discutindo se cabia ou não cabia essa medida. Mudou a conjuntura. Foi dado que essa é uma decisão doméstica, mas que há spill over (transbordamento da medida). Não é uma avaliação de valor. É diferente, é um outro tipo de postura. Mas tem de tomar providência. Não pode nem comunicar mal, nem fazer uma transição abrupta", disse Dilma.