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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - A informação de que o Congresso poderá cortar o orçamento para 2022 destinado ao custeio de UTIs causa apreensão no Ministério da Saúde e entre secretários estaduais, que tentam evitar a redução dos valores.
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Chegou à Saúde a previsão de redução de R$ 5 bilhões para R$ 3 bilhões, e que os R$ 2 bilhões cortados seriam destinados a emendas de relator para a área, mas não necessariamente para leitos.
Secretários lembram que há fila para cirurgias e tratamentos paralisados pela pandemia e que falhas na vacinação de outras doenças podem aumentar a procura por leitos em 2022.