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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Príncipe Harry, 37, fez um pedido de revisão judicial para conseguir o direito de ter segurança policial em futuras visitas ao Reino Unido. Segundo comunicado, o príncipe pagaria por esse serviço, que ele aponta como fundamental para manter a segurança de sua família.
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O pedido é uma revisão de uma decisão de 2020 do Ministério do Interior que impediu Harry de financiar pessoalmente a proteção policial durante um evento, disse um porta-voz em declaração divulgada neste sábado (15), após informações sobre a ação vazarem à imprensa.
O comunicado afirma que Harry e sua esposa, Meghan Markle, 40, já pagam o serviço de segurança privada, mas ela não garantiria a proteção deles em visitas ao Reino Unido, onde eles tinham garantida a segurança policial até deixarem seus deveres como herdeiros ao trono, em 2020.
Diante do fim desse privilégio, Harry teria pedido para pagar os serviços policiais para o protegerem, mas a solicitação foi negada. Com isso, ele afirma que teve sua segurança comprometida durante visita ao país em julho do ano passado, para a inauguração de uma estátua em homenagem a Princesa Diana.
"Com a falta de proteção policial, surge um risco pessoal muito grande. O príncipe Harry espera que sua petição, após quase dois anos de pedidos de segurança no Reino Unido, resolva essa situação", afirma o representante do príncipe, que destaca seu interesse de que a filha mais nova, Lili, de 7 meses, conheça o país do pai.
Harry deixou seus compromissos como herdeiros ao trono britânico em 2020 e desde então tem vivido com a mulher e os dois filhos na América do Norte. Passou um tempo no Canadá, país de Meghan, e hoje vive nos Estados Unidos. Nascida em junho de 2021, Lili ainda não conhece o avô, o príncipe Charles, e a bisavó, a rainha Elizabeth 2ª.