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Os estados eram os últimos de um grupo de sete para os quais o órgão havia anunciado que concederia o status. Ao longo da semana, Andrade havia assinado documentos atestando a segurança sanitária do Ceará, do Maranhão, da Paraíba, de Pernambuco e do Piauí.
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No início de agosto, o Ministério da Agricultura reconheceu o norte do Pará como zona livre da doença.
A partir de agora, o Piauí passou a ser considerado seguro em sua totalidade, já que somente o centro-sul do estado era reconhecido como livre de risco. Agora, 24 estados têm o status sanitário favorável. Deles, Santa Catarina é o único livre de aftosa sem necessidade de vacinação, desde 2007.
Após o atestado do Ministério da Agricultura, o próximo passo é buscar o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), que dá o aval internacional às novas áreas. A solicitação será feita em outubro e a expectativa é que o certificado da OIE seja obtido em maio do ano que vem.
O objetivo do Brasil é obter da entidade o status de país livre da doença até 2015. Para isso, é preciso esforço para imunizar os rebanhos bovinos do Amapá, de Roraima e de parte do Amazonas. As três áreas ainda são consideradas de alto risco.