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Os doentes infectados com a variante Ômicron podem sofrer um conjunto muito amplo de sintomas. O jornal The Sun lista sete que não deve ignorar.
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Veja abaixo:
Dor lombar
Segundo a Zoe Covid Study, um aplicativo para smartphone lançado pela startup Zoe Limited e o King's College de Londres, os doentes infectados se queixam de dor na região da coluna lombar.
Perda de apetite
É o que indica também a Zoe Covid Study.
Suores
Os suores noturnos têm sido um dos sintomas relatados pelas pessoas infectadas pela variante Ômicron do novo coronavírus.
VÔmitos e diarreia
A Zoe Covid Study concluiu que a Covid-19 pode provocar diarreia e que a probabilidade de sofrer desta consequência aumenta com a idade. Tim Spector, que gere o aplicativo, admitiu, em declarações ao The Sun, que a variante pode estar se instalando no intestino e não no nariz. Quer isto dizer que poderão existir pessoas infectadas a testar negativo à Covid-19.
"Sabemos que o vírus tenta entrar na boca ou no nariz e surge no sistema respiratório ou nos pulmões", diz, sublinhando que, "por vezes, entra no intestino". E vai mais longe: "As pessoas que têm Covid longa encontraram vestígios do vírus no intestino que podem durar muito tempo". "Este vírus desloca-se para diferentes partes do corpo. É possível que a Ômicron ou outra variante esteja atacando o estômago", acrescenta.
Confusão mental
O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) indica que se trata de um "sinal de alerta de emergência" médica. De acordo com o CDC, este sintoma pode vir acompanhados de dificuldade respiratórias, dor ou pressão persistente no peito, sonolência, palidez, tons acinzentados ou azulados.
Problemas de visão e oculares
A Organização Mundial da Saúde disse que a irritação nos olhos pode tratar-se de um sinal de alerta menos comum do vírus e pode incluir:
ConjuntiviteOlhos vermelhosComichãoOlhos doloridosSensibilidade à luzVisão desfocadaRemelas em excessoA variante Ômicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi pela primeira vez detetada em novembro, na África do Sul. No início de dezembro, os médicos sul-africanos haviam dito que a dor lombar era um dos sintomas da variante.