Mulheres inspiradoras que mudaram o mundo!

Histórias de mulheres que enfrentaram com coragem as adversidades

Mulheres inspiradoras que mudaram o mundo!

'Não se nasce mulher, torna-se'. A célebre frase da escritora francesa Simone Beauvoir é importante para lembrar que a luta feminina pela igualdade de gênero e contra a violência e o assédio é diária. Elas podem não estar mais entre nós, mas incontáveis mulheres do passado contribuíram com a maneira que vivemos e trabalhamos no mundo de hoje. Essa lista inclui cientistas, políticas, musicistas, princesas, ativistas dos direitos humanos e das mulheres e muito mais

Figuras femininas brasileiras e internacionais foram responsáveis por feitos inéditos e inspiradores. Descubra a história dessas mulheres corajosas na galeria!

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Anne Frank (1929–1945)

'O Diário de Anne Frank' (1947) é um dos livros mais lidos do mundo. A adolescente judia alemã registrou seus pensamentos enquanto se escondia das tropas nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A jovem, que morreu aos 15 anos em um campo de concentração, é considerada um ícone de força e resiliência. Ela e sua família foram capturadas pelas forças de Hitler no dia 4 de agosto de 1944.

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Madre Teresa (1910–1997)

Madre Teresa foi uma missionária católica albanesa, naturalizada indiana, beatificada pela Igreja Católica em 2003 pelo Papa João Paulo II e canonizada em 2016 pelo Papa Francisco. É considerada por muitos como a mais importante missionária do século XX.

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Marie Curie (1867–1934)

A cientista foi a primeira pessoa a conquistar o Prêmio Nobel em dois campos diferentes da ciência. Foi ainda a primeira a mulher a ganhar a honraria no mundo. Seu primeiro prêmio foi na Física por seus contributos à pesquisa em radioatividade (1903). Seu segundo Nobel foi em Química em 1911.

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Safo (630 a.C. – 570 a.C.)

Uma das primeiras escritoras femininas, Safo foi uma poeta prolífica. Expoente da poesia lírica grega, a maior parte de sua escrita está agora perdida.

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Cleópatra (69 a.C – 30 a.C)

Cleópatra é uma das mulheres mais conhecidas da história da humanidade. Foi uma grande negociante, estrategista militar, falava seis línguas e tinha conhecimentos em filosofia, literatura e arte.

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Joana d'Arc (1412-1431)

Joana d'Arc foi uma garota de 17 anos, pobre e sem estudos, que decidiu salvar a França das mãos da Inglaterra. Sem nenhum conhecimento militar, ela convenceu um pequeno grupo de soldados a se juntar a ela e receber permissão real para marchar até Orleans e libertar a cidade dos ingleses.

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Chiquinha Gonzaga (1847-1935)

A compositora, pianista e maestrina foi a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil. Chiquinha também foi autora da primeira marchinha carnavalesca com letra ("Ô Abre Alas", de 1899). A vida da artista, que escandalizou a sociedade carioca de sua época com seus ideais libertários e com a popularização do samba como música genuinamente brasileira, foi retratada em minissérie da Globo, exibida em 1999.

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Margaret Thatcher (1925–2013)

Thatcher foi a primeira mulher a ocupar o cargo de chefe do governo do Reino Unido, como primeira-ministra. Antes, entre 1970 e 1974, ela foi ministra da Educação e dos Assuntos Científicos no governo de Edward Heath.

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Mata Hari (1876–1917)

Conhecida por seu nome artístico, a holandesa Mata Hari foi uma dançarina acusada de espionagem e que foi condenada à morte por fuzilamento durante a Primeira Guerra Mundial.

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Sojourner Truth (1797–1883)

A revista Smithsonian listou a ativista dos direitos das mulheres e abolicionista entre os '100 americanos mais importantes de todos os tempos'.

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Benazir Bhutto (1953–2007)

Essa foi a primeira mulher a ocupar um cargo de chefe de governo de um país muçulmano. Benazir ajudou na transição do Paquistão de uma ditadura para a democracia. Tornou-se primeira-ministra em 1988. Em 2007, foi assassinada em plena campanha política.

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Amelia Earhart (1897–1937)

Além de defensora dos direitos femininos, a aviadora americana ficou conhecida por ser a primeira mulher a atravessar sozinha o Oceano Atlântico em 1928. No entanto, Amelia desapareceu no Oceano Pacífico, quando tentava realizar um voo ao redor do mundo em 1937. Foi declarada morta em 1939.

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Carmen Miranda (1909–1955)

Maria do Carmo Miranda da Cunha nasceu em 5 de agosto de 1955. A cantora e atriz luso-brasileira foi considerada uma das precursoras do tropicalismo. Ela levou a cultura brasileira para Hollywood e para o mundo.

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Annette Kellerman (1887–1975)

A nadadora, atriz e escritora foi presa por indecência depois de usar este maiô em público em 1907. A australiana inspirou muitas mulheres a seguir seus passos e revolucionou a moda praia.

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Eva Perón (1919–1952)

A atriz se tornou a primeira-dama da Argentina quando o general Juan Domingo Perón foi eleito presidente. Eva Perón foi considerada por muitos a única porta-voz da classe operária argentina.

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Josephine Baker (1906–1975)

A artista trabalhou como agente da Resistência Francesa durante a Segunda Guerra Mundial e mais tarde tornou-se ativista dos direitos civis. Ela foi a primeira pessoa negra a ter fama mundial.

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Leila Diniz (1945-1972)

Apesar da sua curta trajetória, a atriz Leila Roque Diniz se tornou símbolo da revolução feminina no Brasil. Em 1969, a musa concedeu uma entrevista polêmica ao jornal 'O Pasquim' em que revelava suas opiniões sobre relacionamento,  s e x o  e fidelidade. Com um currículo extenso de trabalhos na TV, cinema e teatro, ela morreu no auge do sucesso, com apenas 27 anos, em um trágico acidente de avião da companhia Japan Airlines na Índia em 14 de junho de 1972. Ela voltava de uma viagem à Austrália, onde tinha sido premiada num festival de cinema.

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Hedy Lamarr (1914–2000)

Além de atriz de Hollywood, a austríaca foi responsável por criar um sistema de comunicação para as Forças Armadas dos EUA durante a Segunda Guerra Mundial. A invenção acabou servindo de base para os estudos de desenvolvimento da telefonia celular e do wifi.

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Florence Nightingale (1820–1910)

Com uma visão liberal-humanitária desde a juventude, a britânica ficou conhecida como a 'Senhora com a Lâmpada' por seu papel de enfermeira durante a Guerra da Crimeia. Ela é considerada a fundadora da enfermagem moderna.

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Grace Hopper (1906–1992)

Almirante da marinha norte-americana, Grace Hopper foi a responsável pela criação do COBOL, linguagem de programação orientada para o processamento de banco de dados comerciais.

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Rosa Parks (1913–2005)

Em 1º de dezembro de 1955, Parks se recusou a dar seu assento a uma pessoa branca, após ordem do motorista. Ela continuou sentada e por isso foi detida e levada para a prisão. Esse ato de desafio deu força ao movimento pelos direitos civis dos Estados Unidos.

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Marilyn Monroe (1926–1962)

Mais de meio século após sua morte prematura, a atriz americana continua sendo um dos ícones culturais mais populares e reconhecidos da era moderna.

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Mary Shelley (1797–1851)

Conhecida por sua obra-prima 'Frankenstein: ou O Moderno Prometeu' (1818), a escritora inglesa praticava os princípios feministas de sua mãe ao ajudar mulheres que a sociedade desaprovava.

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Bessie Coleman (1892–1926)

A aviadora americana foi a primeira mulher afro-americana a ter uma licença de piloto. Ela morreu em um acidente de avião durante um voo de teste.

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Simone Beauvoir (1908 - 1986)

Em 1949, foi lançado o livro que marcaria o nascimento do feminismo radical contemporâneo: 'O Segundo  S e x o'. É da escritora francesa a frase: 'Não se nasce mulher, torna-se'. A filósofa francesa relatou as tradições do sexismo que dominavam a sociedade e a história. A obra foi um marco para o movimento feminista.

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Coretta Scott King (1927–2006)

Defensora dos direitos civis e humanos, a esposa do Dr. Martin Luther King Jr. assumiu a liderança na luta pela igualdade racial após o assassinato do marido. Mais tarde, Coretta fundou o King Centre e viveu para ver seu aniversário se tornar um feriado nacional.

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Indira Gandhi (1917-1984)

Até hoje, a primeira e única mulher a governar a Índia. Indira Gandhi esteve no poder como primeira-ministra do país de 1966 a 1977 e de 1980 a 1984. Ela foi assassinada em 31 de outubro de 1984 em sua casa, em Nova Déli.

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Ella Fitzgerald (1917–1996)

Vencedora de 14 prêmios Grammy, de uma Medalha Nacional de Artes e da Medalha Presidencial da Liberdade, a 'Rainha do Jazz' continua sendo uma das cantoras mais influentes do século XX.

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Audrey Hepburn (1929–1993)

Depois de uma brilhante carreira no teatro e no cinema, a estrela belga dedicou grande parte de sua vida a trabalhar para causas sociais. Foi, também, Embaixadora da Boa Vontade da Unicef.

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Marina Ginestà (1919–2014)

Marina Ginestà era uma militante comunista que atuou como jornalista na Guerra Civil Espanhola. Esta foto dela se tornou um dos registros mais emblemáticos do fim do conflito.

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Diana, a Princesa de Gales (1961–1997)

Conhecida como a Princesa do Povo, Lady Di era admirada por seu engajamento em causas sociais, entre elas, o trabalho no combate à AIDS e na campanha internacional contra as minas terrestres.

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Anna Freud (1895-1982)

A filha mais nova de Sigmund Freud, o fundador da psicanálise, seguiu os passos do pai e é considerada uma das pioneiras na fundação da psicologia analítica infantil.

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Catarina, A Grande (1729–1796)

Imperatriz da Rússia de 1762 até 1796 - e líder feminina mais antiga do país -, Catarina II tinha fama de patrona das artes, literatura e educação, e ajudou a consolidar o país como uma das nações mais poderosas da Europa.

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Anita Garibaldi (1821–1849)

A brasileira foi companheira do revolucionário Giuseppe Garibaldi (um general que contribuiu para a unificação italiana) e ficou conhecida como a "Heroína dos Dois Mundos". Anita é considerada um ícone de luta e uma das mulheres mais corajosas da história.

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Eleanor Roosevelt (1884–1962)

A primeira-dama dos EUA foi respeitada por suas realizações nos direitos humanos, incluindo os direitos civis dos afro-americanos e os direitos dos refugiados da Segunda Guerra Mundial.

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Dorothea Lange (1895–1965)

A fotojornalista americana é particularmente lembrada por seu trabalho documentando a Grande Depressão.

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Elis Regina (1945-1982)

Uma das maiores vozes da Música Popular Brasileira, a cantora gaúcha faleceu no auge da sua carreira com apenas 36 anos, em 1982. Exames comprovaram que a causa da sua morte foi o consumo de cocaína associado à bebida alcoólica, que provocou uma parada cardíaca. A estrela foi homenageada no cinema com o filme 'Elis' (2016), que depois foi transformado em microssérie da Globo.

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Jeanne Manford (1920–2013)

A professora e ativista americana apoiou seu filho gay em passeatas pelos direitos dos homossexuais, em 1972, e se transformou em um símbolo de apoio à comunidade LGBTQ.

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Hattie McDaniel (1895–1952)

Hattie McDanie foi a primeira artista afro-americana a ganhar um Oscar. Ela recebeu o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por seu papel como Mammy em 'E O Vento Levou' (1939).

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Mary Pickford (1892–1979)

A canadense foi uma das atrizes mais populares dos anos 1910 e 1920 e é considerada uma das maiores estrelas femininas do cinema clássico de Hollywood. Ela foi cofundadora do famoso estúdio de cinema United Artists.

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Gertrude Ederle (1905–2003)

A americana foi a primeira mulher a cruzar o Canal da Mancha a nado, em 1926.

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Mária Telkes (1900–1995)

Em 1948, a cientista húngara desenvolveu a primeira casa que usava o sol como principal fonte de energia. Mária Telkes também inventou o gerador e o refrigerador termoelétricos.

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Clara Barton (1821–1912)

Outra pioneira da enfermagem, Barton atuou em um hospital durante a Guerra Civil Americana. Mais tarde, fundou a Cruz Vermelha Americana.

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Emmeline Pankhurst (1858–1928)

A ativista política britânica lutou incansavelmente pelo direito do voto feminino. Em julho de 1928, o governo estendeu a votação para todas as mulheres com mais de 21 anos de idade.

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Helen Keller (1880–1968)

Uma doença contraída quando ela tinha apenas 19 meses deixou Keller cega e surda. Apesar das adversidades, a americana conseguiu tirar o título de Bacharel em Artes e se tornou uma autora prolífica, ativista política e professora respeitada.

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Madam C. J. Walker (1867–1919)

Tema de 'Self Made' ('A Vida e a História de Madam C. J. Walker' no Brasil), série da Netflix estrelada por Octavia Spencer, a empreendedora fez fortuna desenvolvendo e comercializando uma linha de produtos de cabelo e beleza para mulheres negras. Com uma habilidade nos negócios invejável, ela acabou se tornando a primeira mulher negra milionária dos EUA.

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Virginia Woolf (1882–1941)

Integrante do influente Bloomsbury Group, a escritora britânica é considerada uma das mais importantes autoras modernistas do século XX.

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Jane Addams (1860–1935)

Reconhecida como fundadora da profissão de assistente social nos EUA, Jane Addams tornou-se a primeira mulher americana a receber o Prêmio Nobel da Paz.

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Shirley Temple (1928–2014)

A estrela mirim desfrutou de sucesso precoce em Hollywood, chegando até a ganhar um Oscar especial aos seis anos. Na idade adulta, Shirley Temple emplacou uma bem-sucedida carreira diplomática: foi nomeada embaixadora dos EUA em Gana e na Tchecoslováquia.

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Jane Austen (1775–1817)

Autora de 'Razão e Sensibilidade' e 'Orgulho e Preconceito', a escritora era uma observadora da nobreza britânica do século XVIII e uma comentarista social perspicaz.

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Rainha Victoria (1819–1901)

Com um reinado que durou 63 anos, a monarca acompanhou as drásticas mudanças industrial, cultural, política, científica e militar dentro do Reino Unido, um período da história que é conhecido como a Era Vitoriana.

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Billie Holiday (1915–1959)

Embora não tenha tido educação musical formal, Billie Holiday foi uma grande influência no jazz e no pop. Sua vida pessoal conturbada e abuso de drogas e álcool mancharam sua reputação durante sua vida. No entanto, seu legado continua a moldar até hoje a música americana.

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Emily Dickinson (1830–1886)

Uma das maiores poetas da América foi também uma das menos reconhecidas. Somente depois da sua morte, seu estilo ousado e não convencional foram reconhecidos pelo mundo literário.

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Wangari Maathai (1940–2011)

Nascida no Quênia, Wangari Maathai foi ambientalista e ativista pró-democracia e dos direitos das mulheres. Seu trabalho foi reconhecido com o Prêmio Nobel da Paz.

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Coco Chanel (1883–1971)

Referência em estilo e moda, Chanel foi uma estilista francesa e empresária. Seu perfume, Chanel No. 5, continua sendo uma das marcas mais emblemáticas do setor. A designer também defendia a liberdade da mulher, especialmente, na sua maneira de vestir.

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Babe Didrikson Zaharias (1911–1956)

Uma das esportistas mais notáveis e versáteis, a americana se destacou no basquete, beisebol e atletismo antes de se consagrar no golfe e ganhar 10 campeonatos.

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Betty Friedan (1921–2006)

Escritora, ativista e feminista, Friedman deu força ao feminismo americano ao longo dos anos 1960 e 1970 com a publicação de seu livro, 'A Mística Feminina'.

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Elizabeth I (1533–1603)

A rainha da Inglaterra testemunhou seu país passar por mudanças sociais e econômicas significativas. Ela presenciou a derrota da Armada Espanhola, que anunciou a ascensão da Inglaterra entre as principais superpotências do mundo.

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Isabel, Princesa Imperial do Brasil (1846–1921)

Isabel foi a última princesa imperial do Brasil e regente do Império por três ocasiões. Ela foi apelidada de Redentora por ter, através da Lei Áurea, abolido a escravidão no Brasil.

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Wilma Rudolph (1940–1994)

Campeã olímpica e ícone do atletismo, a americana se tornou um exemplo para atletas negras e femininas. Fora do esporte, Wilma Rudolph era uma defensora dos direitos civis e das mulheres.

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Katharine Hepburn (1907–2003)

Independente e de espírito livre, a atriz vencedora de quatro Oscars adotou um estilo de vida não convencional, que ajudou a definir a imagem da mulher moderna do século XX.

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Estée Lauder (1908–2004)

Lauder (à esquerda) foi cofundadora da famosa empresa de cosméticos Estée Lauder. Ela foi escolhida pela revista Time como um dos gênios de negócios mais influentes do século XX.

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Maria da Penha (1945-)

A cearense Maria da Penha Maia Fernandes é uma farmacêutica que sobreviveu a duas tentativas de assassinato do marido e lutou quase 20 anos para colocar seu agressor na prisão. Por causa dela, foi criada a Lei Maria da Penha, que pune a violência doméstica e familiar contra a mulher no Brasil. Ela se tornou um símbolo de luta.

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Aretha Franklin (1942–2018)

A saudosa diva, que morreu em 16 de agosto de 2018, era considerada a Rainha do Soul. Aretha  foi a primeira artista feminina a ser introduzida no Hall da Fama do Rock and Roll.

Leia também: O poder é delas: 37 filmes sobre mulheres fortes e inspiradoras

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Mundo Personalidades 08/03/22 POR Notícias Ao Minuto Brasil


'Não se nasce mulher, torna-se'. A célebre frase da escritora francesa Simone Beauvoir é importante para lembrar que a luta feminina pela igualdade de gênero e contra a violência e o assédio é diária. Elas podem não estar mais entre nós, mas incontáveis mulheres do passado contribuíram com a maneira que vivemos e trabalhamos no mundo de hoje. Essa lista inclui cientistas, políticas, musicistas, princesas, ativistas dos direitos humanos e das mulheres e muito mais

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