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O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no quarto trimestre foi de US$ 385,959 milhões, ante o indicador negativo de US$ 102,417 milhões no mesmo período do ano passado. A margem Ebitda ficou em 19,3% , ante -11,4% na comparação anual. No resultado acumulado, o Ebitda totalizou US$ 46,117 milhões, com margem de 0,9%, ante os US$ 275,903 milhões negativos vistos no ano anterior e margem de -6,4%.
A receita operacional da aérea entre outubro e dezembro foi de US$ 1,995 bilhão, alta de 122,4% sobre o apurado sobre o mesmo período do ano anterior. Nos doze meses de 2021, o número ficou em US$ 5,111 bilhões, alta de 17,9% sobre 2020.
Entre os destaques, a aérea diz que a contínua melhora nos níveis de tráfego aéreo durante o quarto trimestre, como resultado da flexibilização das restrições de viagens e do processo de vacinação na região e no mundo, se refletiu em uma melhora trimestral nas operações, atingindo 63,5% dos níveis de 2019 (medido em ASKs) no período de três meses.
"Isso corresponde a um aumento de capacidade de 29,6% em relação ao terceiro trimestre de 2021, ainda impulsionado principalmente pelas operações domésticas, já que o segmento internacional fica para trás. Em termos de capacidade doméstica, as afiliadas de língua espanhola e a afiliada brasileira terminaram o ano atingindo 89,1% e 92,9% dos níveis de dezembro de 2019, respectivamente", pontua a empresa.
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