Gerard Butler, de '300', revela já ter transado com homens, mas não ser gay

Segundo o ator, porém, não há um rótulo ao qual ele se encaixe

© Getty Images

Fama Sexualidade 11/03/22 POR Folhapress

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Ator do filme "300" (2006), o ator Gerard Butler, 52, revelou em entrevista à Movieline, repercutida por outros sites como o da Men's Health, que já transou tanto com homens quanto com mulheres. Segundo ele, porém, não há um rótulo ao qual ele se encaixe.

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"Falo da minha sexualidade sem vergonha, não tenho problema, mas sempre tem gente que distorce tudo. As pessoas parecem se intimidar com essa questão e eu não entendo. Toda vez que eu falo sobre isso, é incompreendido e exagerado", disse.

Na sequência, ele contou que não se considera gay. "'Gerard Butler é gay?' Já dormi com mulheres e também com homens, mas não sou homossexual. Nem eu mesmo sei o que sou", emendou o ator.

Entre seus trabalho destaque para "PS: Eu Te Amo"(2007), "Verdade Nua e Crua" (2009), "Invasão à Casa Branca" (2013) e "Fúria em Alto Mar" (2018).

Em 2021, o ator entrou com um processo contra a Nu Image e a Millennium Films, produtoras do longa de ação "Invasão à Casa Branca" (2013). O ator pede US$ 10 milhões (correspondente a R$ 50 milhões) alegando que as empresas subvalorizaram os lucros obtidos com o filme.

De acordo com o processo, Butler contratou um auditor que descobriu que as receitas do filme foram diminuídas em US$ 17,5 milhões (correspondente a quase R$ 90 milhões). Já os ganhos dos produtores foram subvalorizadas em US$ 12 milhões (equivalente a R$ 60 milhões), incluindo os US$ 8 milhões (R$ 40 milhões) que foram destinados aos executivos.

A ação também alega que os produtores deduziram o custo total da publicidade estrangeira das receitas internacionais, embora esses mesmos distribuidores tenham pago a metade do custo, segundo a Variety. O processo também argumenta que a Nu Image e a Millennium instruíram os distribuidores a deduzir certas despesas, de forma que os recibos ficassem subnotificados.

O longa que arrecadou US $ 170 milhões (correspondente a R$ 851 milhões) em todo o mundo, gerou duas sequências de sucesso: "Invasão a Londres" (2016) e "Invasão ao Serviço Secreto" (2019), nas quais Butler voltou a representar o agente Mike Banning.

"Os produtores ganharam dezenas de milhões de dólares com "Invasão à Casa Branca" , mas se recusam a pagar a Butler um centavo das receitas e lucros prometidos a ele no acordo das partes", afirma o processo. "Butler se recusa a tolerar as declarações falsas dos réus e outras condutas ilícitas. Ele trabalhou com eles para criar uma franquia de filmes de grande sucesso. Ele exige sua parte".

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