Histórias arrepiantes de filhos que mataram os próprios pais!

Já ouviu falar em parricídio? Esses são os casos mais famosos da história

Histórias arrepiantes de filhos que mataram os próprios pais!

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Suzane von Richthofen

Essa história todos nós conhecemos. Suzane von Richthofen foi condenada por um dos crimes mais divulgados da história brasileira. Em 31 de outubro de 2002, seus pais ricos foram encontrados espancados até a morte na cama. Quase imediatamente, Suzane, de 18 anos, tornou-se suspeita, junto com o namorado, Daniel Cravinhos, de 21 anos. Na foto está a casa da família dela, agora abandonada e coberta de pichações. 

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Suzane von Richthofen

Os pais de Suzane não aprovavam o namorado, Daniel, alegadamente porque ele não trabalhava, nem estudava e fumava maconha todos os dias. Ela continuou saindo com ele em segredo. Segundo o testemunho deles, ela elaborou um plano com Daniel e o irmão dele para matar seus pais e herdar a fortuna da família.

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Suzane von Richthofen

O julgamento determinou que Suzane, Daniel e o irmão de Daniel estavam envolvidos no assassinato. Suzane deixou os irmãos Cravinhos entrarem na casa da família à noite e esperou lá embaixo enquanto matavam seus pais. Ela foi condenada a 39 anos de prisão (pena máxima por aqui) e cada um dos irmãos recebeu uma sentença de 38 anos.

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Lyle e Erik Menendez

O caso dos irmãos americanos Lyle e Erik Menendez é talvez o exemplo mais famoso de assassinato dos pais na história recente. Em 1989, Lyle (21) e Erik (18) atiraram e mataram o pai e a mãe em sua casa em Beverly Hills. O tiroteio foi tão horrível que a polícia inicialmente suspeitou que era um crime da máfia. As vítimas foram atingidas com 15 tiros de duas espingardas calibre 12.

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Lyle e Erik Menendez

Nos seis meses seguintes, os irmãos gastaram US$ 700 mil da fortuna de US$ 14 milhões de seus pais em artigos de luxo e férias caras. Erik continuou a ir num terapeuta com quem estava se consultando antes dos assassinatos e acabou confessando o crime. Uma gravação da sessão foi dada à polícia e os irmãos foram presos.

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Lyle e Erik Menendez

Eles alegaram que o pai era severamente abusivo e que estavam tirando a mãe deles da miséria. O mundo ficou dividido sobre se os irmãos eram assassinos a sangue frio ou se tinham agido em legítima defesa. O júri ficou igualmente dividido e não pôde chegar a um veredicto. O caso deles teve que ser julgado novamente e eles foram condenados à prisão perpétua por assassinato em primeiro grau em 1996.

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Kipland Kinkel

Kipland Kinkel tinha apenas 15 anos quando cometeu uma verdadeira matança em 1998. Ele era um adolescente problemático que sofria de esquizofrenia desde os 12 anos. Kinkel vivia com delírios extremos e paranoia, acreditando que o governo tinha plantado um chip em sua cabeça.

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Kipland Kinkel

Kinkel era obcecado por armas desde muito jovem e seu pai até lhe deu várias armas de presente (o interesse em armas de fogo não era anormal na sociedade em que ele cresceu). Ele estava frequentemente em apuros na escola e com a polícia e, em 20 de maio de 1998, foi expulso da escola. Mais tarde naquele dia, ele atirou e matou os pais.

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Kipland Kinkel

No dia seguinte, Kinkel foi para sua antiga escola com três armas escondidas dentro do casaco. Abriu fogo no refeitório da escola, matando dois estudantes e ferindo 25. Ele foi jogado no chão por cinco de seus colegas de classe. Kinkel foi condenado a 111 anos de prisão sem a possibilidade de liberdade condicional.

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David Brom

David Brom cometeu um terrível assassinato em 1988, quando tinha 16 anos. Ele cresceu em Rochester, Minnesota, EUA, com seus pais, uma irmã mais nova e um irmão menor.

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David Brom

David supostamente brigou com o pai por causa de uma música que estava ouvindo. Ele era fã de uma banda experimental chamada Negativland que tinha uma música chamada 'Christianity Is Stupid' (Cristianismo é estúpido, em português). No dia seguinte a essa briga, David pegou um machado e matou todos em sua casa. Isso incluiu seus pais, seu irmão de 11 anos e sua irmã de 13 anos.

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David Brom

Quando a cena do crime foi descoberta, a polícia achou que David tinha sido sequestrado, pois ele não estava em lugar nenhum. No entanto, uma colega de turma de David informou à polícia que ele havia contado a ela que tinha assassinado sua família. Ele foi preso no dia seguinte e recebeu três sentenças de prisão perpétua consecutivas.

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Charles Whitman

Charles Whitman nasceu na Flórida, EUA, em 1941 e juntou-se aos fuzileiros assim que completou 18 anos. Ele sempre teve interesse em armas e tornou-se um atirador habilidoso. Ele cresceu com um pai violento, de quem provavelmente estava tentando escapar.

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Charles Whitman

Whitman mais tarde foi para a faculdade e lá conheceu sua esposa. A mãe dele finalmente se separou de seu pai depois de anos de abuso e encontrou seu próprio apartamento. Infelizmente, esses passos positivos não trouxeram um final feliz para nenhum deles. Durante o verão de 1966, Whitman sentiu fortes dores de cabeça e teve uma sessão com um terapeuta. Ele nunca mais retornou para a próxima marcação. 

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Charles Whitman

Em 31 de julho de 1966, Whitman assassinou a mãe. Ele deixou um bilhete dizendo que era a única maneira de aliviar o sofrimento dela. Ele, então, matou a própria esposa e deixou um bilhete dizendo que não podia justificar suas ações. No dia seguinte, ele subiu ao topo da torre da Universidade do Texas e começou a atirar em pedestres. Ele matou 14 pessoas e feriu mais 30. Ele foi condenado e passou a ser conhecido como o Atirador da Torre do Texas.

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Ronald DeFeo Jr.

Se você já viu os filmes de 'Horror em Amityville', então provavelmente já ouviu falar de Ronald DeFeo Jr. Quando jovem, ele vivia com seus pais e quatro irmãos mais novos em Amityville, Nova York. Diziam na época que ele tinha alguns problemas de comportamento e frequentemente usava drogas recreativas.

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Ronald DeFeo Jr.

Em 1974, DeFeo assassinou toda a sua família enquanto dormiam usando uma arma. Ele então foi a um bar, proclamando que sua família estava morta, e, então, relatou os assassinatos à polícia. Ele foi preso e seu advogado alegou insanidade, afirmando que vozes na cabeça de DeFeo lhe disseram para cometer o crime.

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Ronald DeFeo Jr.

A história de DeFeo sobre os assassinatos mudou com bastante frequência ao longo da sua vida. Às vezes ele aceitava a responsabilidade e outras vezes culpava os outros. Ele recebeu seis sentenças de prisão perpétua consecutivas e faleceu na prisão em 2021 aos 69 anos.

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Thomas Gilbert Jr.

Thomas Gilbert Jr. era filho de um rico gestor de fundos que vivia em Nova York. Embora fosse formado em Princeton, Gilbert Jr. tinha problemas para manter um emprego e sofria de ansiedade severa e depressão. Aos 30 anos, ele vivia sozinho, mas ainda era apoiado financeiramente pelo pai.

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Thomas Gilbert Jr.

Ele se recusou a ir num psiquiatra, então seus pais decidiram reduzir sua mesada para forçá-lo a ir. Foi no dia de uma dessas reduções que Gilbert Jr. apareceu no apartamento de seus pais. Ele pediu à mãe para ir a uma loja para que ele pudesse ter uma conversa particular com o pai.

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Thomas Gilbert Jr.

Quando a mãe dele voltou, encontrou o marido morto no chão com uma arma na mão. Foi uma tentativa desajeitada de Thomas Jr. em fazer parecer que seu pai se matou. Ele foi imediatamente preso e condenado por assassinato em segundo grau.

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Lizzie Borden

A famosa assassina morava em Massachusetts, EUA, e ficou conhecida por assassinar o pai e a madrasta em 1892. Ela não tinha um bom relacionamento com seu pai rico. Dizia-se que ele era um homem mal-humorado que frequentemente brigava com a filha sobre assuntos financeiros.

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Lizzie Borden

De acordo com Lizzie Borden, ela chegou em casa um dia e encontrou seu pai e madrasta mortos, ambos violentamente espancados até a morte. Borden foi julgada pelos assassinatos, mas só havia provas circunstanciais ligando-a aos crimes. Por exemplo, foi alegado que ela tentou comprar veneno um dia antes dos assassinatos e que foi vista queimando um vestido alguns dias depois.

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Lizzie Borden

Borden foi absolvida, mas viveu uma vida triste em sua cidade natal, onde foi hostilizada até morrer. Ela se tornou objeto de uma ópera e um balé, que solidificou sua reputação como uma assassina violenta.

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Sef Gonzales

Sef Gonzales cresceu em Sydney, Austrália, com sua família filipina-australiana. Seu pai era um advogado de sucesso e seus pais tinham expectativas extremamente altas sobre ele. Sef estudou medicina, mas desistiu após dois anos. Ele começou a estudar para ser advogado, mas teve problemas com o curso e estava à beira da expulsão.

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Sef Gonzales

Quando sua irmã mais nova revelou sua situação acadêmica para os pais, houve uma briga e eles ameaçaram tirar privilégios como o carro (que ele amava) e até mesmo deserdá-lo. Sua mãe também desaprovava sua namorada, que era outro ponto de discórdia na família. Mais tarde, a polícia determinou que estes eram os motivos de Sef para o que ele fez em seguida.

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Sef Gonzales

Em 10 de julho de 2001, Sef matou sua irmã e seus pais um a um com um taco de beisebol e facas de cozinha. Ele então se livrou das provas e saiu com um amigo, só ligando para a emergência quando voltou para casa mais tarde naquela noite. Ele fez aparições públicas pedindo ao assassino para se apresentar e foi ao funeral. Só meses depois que a polícia conseguiu refutar seu álibi e prendê-lo pelos assassinatos. Ele tinha 20 anos na época.

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Beatrice Cenci

Beatrice Cenci foi uma nobre italiana que famosamente matou seu pai abusivo, o Conde Francesco Cenci, durante o Renascimento. Junto com o resto da família, Beatrice planejou o assassinato do pai. Ele foi morto e seu corpo foi jogado da varanda para que parecesse que ele tinha morrido por acidente.

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Beatrice Cenci

O plano falhou e Beatrice e seus cúmplices foram presos. Eles foram condenados à morte pelo Papa Clemente VIII, apesar do clamor público e dos pedidos de misericórdia. Ela se tornou objeto de poemas e livros e sua história rapidamente se tornou lenda.

Fontes: (KTNV) (Thought Catalog) (Grunge)

Veja também: Os piores crimes da história! Dois foram no Brasil

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Mundo Crimes reais 04/04/22 POR Notícias Ao Minuto Brasil


Assassinar o pai ou a mãe (ou os dois) tem um nome: parricídio. De acordo com um estudo de 2019, este é o tipo menos comum de assassinato. Talvez seja por isso que os raros casos de parricídio são tão horripilantes e tão altamente divulgados. Este crime incomum é mais frequentemente cometido por homens brancos que não têm antecedentes criminais. É muito raro uma mulher matar os próprios pais, mas temos alguns exemplos nesta lista, que tem muita gente além da Suzane von Richthofen.

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Clique nesta galeria para ver mais sobre esses crimes horríveis em que pais foram mortos por sangue do seu sangue.

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