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Presidente da British Airways e ex-presidente do Liverpool, Broughton é um dos quatro candidatos ao cargo de novo dono do Chelsea, colocado à venda pelo oligarca Roman Abramovich, alvo de sanções do Reino Unido por sua relação com Vladimir Putin em meio a invasão russa à Ucrânia.
Segundo a "Sky", Hamilton e Williams estão conversando há semanas com Broughton sobre a possibilidade de cada um investir 10 milhões de libras no consórcio liderado pelo empresário britânico. O grupo já possui outros investidores fortes, como Sebastian Coe, presidente da Associação Internacional de Federações de Atletismo e campeão olímpico.
Representantes de Hamilton confirmaram à agência de notícias Reuters que o piloto da Mercedes aceitou participar do consórcio, mas que os valores divulgados não são precisos, sem dar maiores detalhes. Serena Williams, por sua vez, não emitiu nenhuma posição oficial sobre o assunto. A tenista, campeã de 23 Grand Slams, já faz parte do mundo dos negócios, pois é investidora do time de futebol feminino Angel City FC.
A proposta articulada por Broughton ganha força com a presença de estrelas do esporte, mas a concorrência para adquirir o Chelsea é forte. A família Ricketts, dona do Chicago Cubs, uma das principais franquias de beisebol dos EUA, é uma das candidatas. Também estão na briga nomes como Todd Boehly, coproprietário dos Los Angeles Dodgers, e Steve Pagliuca, acionista do Boston Celtics e do Atalanta.
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