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"Eu achava que ele era torcedor do Arsenal se é torcedor do Arsenal e vai comprar o Chelsea, isso é bastante curioso. Mas todo mundo faz o que quiser com o seu dinheiro, por isso vamos ver o que vai sair disso. Sou torcedor do PSV Eindhoven e nunca compraria o Ajax", declarou Verstappen, que se prepara para o Grande Prêmio da Emília Romagna, em Ímola, neste fim de semana.
Agências internacionais noticiam neste semana o interesse de Lewis Hamilton em se juntar à tenista norte-americana Serena Williams e ao empresário inglês Martin Broughton para formalizar uma proposta de aquisição do atual vencedor da Liga dos Campeões. O clube foi colocado à venda pelo bilionário russo Roman Abramovich, após a invasão de seu país à Ucrânia ter gerado uma série de sanções dos governos europeus.
O grupo que controlaria o Chelsea ainda pode ser formado por outros nomes ligados ao esporte. Um deles é Sebastian Coe, bicampeão olímpico e presidente da IAAF (Federação Internacional de Atletismo). Cada um investiria determinada quantia para agregar ao valor desejado por Abramovich. Lewis Hamilton estaria disposto a pagar 10 milhões de libras, cerca de R$ 60 milhões na cotação atual.
Verstappen também opinou sobre a divisão do controle do time. O holandês diz que seria incapaz de dividir as decisões com outras pessoas e prefere tomá-las sozinho. "Se eu pensasse em comprar um clube de futebol, gostaria de ser o único dono, com a capacidade de tomar as decisões sozinho. Não ia ficar apenas com uma porcentagem", declarou o holandês.
Em situações distintas no início da temporada 2022 da Fórmula 1, Hamilton e Verstappen esperam conquistar melhores resultados na abertura da fase europeia. Nesta quinta-feira, às 8h30 (horário de Brasília) acontece o primeiro treino livre em Ímola, na Itália.
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