© Stringer . / Reuters
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Fenômeno pop que divide opiniões no país - e só nele, porque no exterior ela é unanimidade -, Anitta, 29, tem entre suas admiradoras a carioca Fernanda Abreu, mulher pioneira no universo machista do funk no Brasil.
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"O trabalho dela é maravilhoso, todos nós devíamos nos orgulhar" diz a cantora, hoje com 60 anos (acredite), em um dos camarotes da Marquês da Sapucaí, na segunda noite de desfiles do Carnaval carioca.
Fernanda tem o tal "lugar de fala" para dar opinião com tanta ênfase sobre a funkeira de Honório Gurgel, que há menos de uma semana ocupou o primeiro lugar em visualizações no YouTube mundial pelo clipe de "Envolver".
O vídeo de Anitta teve mais de 140 milhões de visualizações na plataforma, número que equivale a três vezes a população da Espanha.
"Chegou o momento de o funk estar no mainstream, e ela tem toda a propriedade de fazer o que está fazendo", atesta Abreu, uma das responsáveis pela popularização do ritmo no país, no fim dos anos 1980. "Sou muito fã da Anitta, é isso", finaliza.