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O São Paulo busca encerrar uma sequência de quatro jogos sem vitórias na Bolívia e manter a campanha perfeita na Sul-Americana. Nesta quinta-feira, às 19h15 (de Brasília), o time de Rogério Ceni enfrenta o Jorge Wilstermann na altitude de 2.500 metros de Cochabamba.
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Foram duas derrotas e dois empates em solo boliviano nos últimos quatro confrontos do São Paulo com rivais do país vizinho. A equipe tricolor quer quebrar essa sequência ruim e ganhar na altitude, que, como não é tão assustadora quanto a de outras regiões da Bolívia, como a capital La Paz, permitiu que a delegação viajasse direto para Cochabamba, sem fazer a habitual parada em alguma cidade mais próxima para adaptação.
O São Paulo lidera o Grupo D porque soma seis pontos, fruto de vitórias sobre Ayacucho (3 a 2, no Peru) e Everton, do Chile (2 a 0, no Morumbi). Nas duas ocasiões, Ceni escalou uma equipe alternativa, o que deve se repetir nesta quinta-feira diante dos bolivianos, que amargam a lanterna da chave, com apenas um ponto somado.
O São Paulo não divulga a lista de relacionados, mas é certo que alguns titulares viajaram, casos do zagueiro Diego Costa, do meia-atacante Alisson e do goleiro Jandrei. Não significa, porém, que eles jogarão.
É provável que Ceni mande a campo um time muito modificado, quase todo, ou todo, formado por atletas que têm sido reservas. Será mais uma oportunidade para Tiago Volpi, Igor Vinícius, Patrick, Marquinhos e Rigoni, entre outros, mostrarem serviço.
Jorge Wilstermann e São Paulo se enfrentaram duas vezes nas competições da Conmebol, há 48 anos. Na Libertadores de 1974, o time paulista venceu os dois duelos: 1 a 0 na Bolívia e 5 a 0 no Brasil.
O Jorge Wilstermann ganhou cinco das últimas seis partidas como mandante diante de times brasileiros. A única derrota registrada foi contra o Athletico Paranaense, por 3 a 2, na Libertadores de 2020.