Ditadores infames e suas obsessões esquisitas
Saddam Hussein amava Doritos! Dá para acreditar?
Ditadores infames e suas obsessões esquisitas
Já exploramos quem foram os ditadores e tiranos mais cruéis da história e o que fizeram para receber esse título. Agora é hora de trazer suas obsessões esquisitas também. Claro, muitos tiranos infames são famintos por poder, dinheiro e status, mas alguns tiveram fome de outras coisas também... Como de Doritos, por exemplo!
Curioso para descobrir pelo que os ditadores mais infames da história eram obcecados? Clique na galeria e se surpreenda!
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Joseph Stalin: desfigurar desenhos
Rabiscar por cima de desenhos clássicos de homens sem roupas era a mania do líder soviético. Stalin também adicionava notas grosseiras e comentários às imagens.
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Joseph Stalin: desfigurar desenhos
Um em particular foi feito na perna de um homem, onde se lia: "Ruivo bastardo Radek, se ele não tivesse tentado o impossível, se ele não tivesse ficado com raiva, ele ainda estaria vivo." Acredita-se que Stalin estava se referindo a Karl Radek, um ex-colega que tinha sido morto na prisão sob o governo de Stalin.
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Idi Amin: Escócia
A obsessão do falecido ditador da Uganda com a Escócia é bem conhecida. Na verdade, ele era fã de todas as coisas escocesas, desde usar um kilt (a famosa saia xadrez) a beber uísque. Tanto que, em 1974, ele famosamente se ofereceu para ser o novo rei da Escócia.
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Idi Amin: Escócia
Amin não só reivindicou o trono escocês, como também se ofereceu para se casar com a Rainha Elizabeth II. Sua história é retratada no filme de 2006, 'O Último Rei da Escócia'.
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Fidel Castro: produtos lácteos
O falecido líder cubano era obcecado por produtos lácteos; principalmente leite e sorvete. E essa obsessão era tanta que a CIA até conspirou para envenenar o milkshake de chocolate que El Presidente tomava diariamente.
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Fidel Castro: produtos lácteos
Castro era tão obcecado pelo sorvete Howard Johnson que pediu ao seu embaixador no Canadá para enviar-lhe 28 contêineres (um de cada sabor). Ele passou a importar vacas e tentou construir uma indústria de laticínios de sucesso em Cuba, mas seus esforços eventualmente falharam (o clima também não ajudou!).
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Muammar Gaddafi: Condoleezza Rice
Pelo que o falecido líder sírio era obcecado? Poder? Armas? Dinheiro? Não. Ele era obcecado por uma mulher em particular — a ex-secretária de Estado e diplomata dos EUA, Condoleezza Rice.
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Muammar Gaddafi: Condoleezza Rice
Rice, a quem Gaddafi se referia como sua "querida mulher negra africana", recebeu US$ 212 mil em presentes quando visitou o país. Entre eles estava um instrumento de cordas chamado alaúde, um anel, um medalhão com a foto de Gaddafi dentro e uma canção que ele encomendou especialmente para ela, intitulada 'Black Flower in the White House' (em português: "Flor Negra na Casa Branca").
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Kim Jong-un: queijo suíço
O Líder Supremo da Coreia do Norte estudou na Suíça e, durante seu tempo na Europa, adquiriu um gosto peculiar por uma iguaria local: o queijo suíço.
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Kim Jong-un: queijo suíço
Dizem que seu aumento de peso também foi por causa do consumo excessivo de queijo suíço, que ele importou em massa. Ele teria perdido peso após o fechamento da fronteira durante a pandemia, que tornou mais difícil importar seu queijo favorito.
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François Duvalier: Vudu
O ex-presidente do Haiti, François "Papa Doc" Duvalier, era obcecado por vodu. Tanto que ele alegou ser o espírito vodu da morte, o Barão Samedi.
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François Duvalier: Vudu
O vodu de Duvalier era aparentemente tão poderoso que ele acreditava ter causado o assassinato do Presidente John F. Kennedy, em 1963.
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Saparmurat Niyazov: ele próprio
O ex-presidente do Turquemenistão era muito egocêntrico. Tanto que bombardeou o país com sua própria imagem. Por toda parte.
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Saparmurat Niyazov: ele próprio
Niyazov não só tinha sua imagem em todos os produtos e localizações possíveis, como também nomeou muitas coisas em homenagem a si mesmo, incluindo cidades, o mês de janeiro e até mesmo um meteorito!
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Saddam Hussein: Doritos
O amor de Saddam Hussen pela junk food americana permaneceu desconhecido até ele ser capturado. De acordo com os membros da Guarda Nacional da Pensilvânia, encarregados de proteger o ditador iraquiano deposto, ele conseguia comer um pacote grande de Doritos em dez minutos!
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Saddam Hussein: Raisin Bran
Hussein também gostava de cereal no café da manhã. Mais especificamente da marca Raisin Bran. O ditador não gostava de Fruit Loops.
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Enver Hoxha: bunkers
O infame ditador comunista albanês era obcecado por defesa. Particularmente, com a construção de bunkers defensivos para proteger o país de uma possível invasão.
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Enver Hoxha: bunkers
750.000 abrigos de concreto foram construídos sob o governo de Hoxha. Alguns delas acabaram se tornando atrações turísticas.
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Nicolae Ceaușescu: ternos trancados e seguros
O ditador romeno era obcecado com a ideia de que alguém estava tentando matá-lo. Mais especificamente, que alguém estava tentando assassiná-lo envenenando suas roupas!
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Nicolae Ceaușescu: ternos trancados e seguros
Então, o que Ceauşescu fez para impedir? Bem, ele tinha um estoque de ternos em um depósito trancado e chegou a contratar um engenheiro para escanear suas roupas e conferir qualquer perigo. Nicolae Ceauşescu usava um terno diferente a cada dia, que depois era queimado. Você sabe, por precaução!
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Kim Jong-il: filmes de Hollywood
O ex-líder supremo da Coreia do Norte era um cinéfilo e tanto. Jong-il tinha cerca de 30.000 filmes em sua coleção, a maioria filmes de Hollywood.
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Kim Jong-il: filmes de Hollywood
Kim Jong-il não só era um grande consumidor do cinema ocidental, como também era um defensor do cinema norte-coreano. O regime chegou a sequestrar um famoso cineasta sul-coreano e sua esposa atriz para trabalharem em filmes norte-coreanos!
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Adolf Hitler: Os romances de faroeste americano de Karl May
Adolf Hitler não era apenas obcecado com o oculto. Ele também tinha um espaço especial em seu coração para o autor alemão do século XIX, Karl May. Particularmente, seus romances de faroeste.
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Adolf Hitler: Os romances de faroeste americano de Karl May
Hitler até escreveu sobre seu fascínio pelos romances de May em seu próprio livro 'Mein Kampf' (Minha Luta): "O primeiro Karl May que li foi 'Através do Deserto'. Eu estava impressionado! Me joguei nele imediatamente, o que resultou num declínio evidente em minhas notas."
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Ferdinand Marcos: número 7
O ex-presidente das Filipinas gostava de numerologia e era particularmente obcecado com o número 7. Tanto que ele tomou o poder em dias que terminavam em sete ou eram divisíveis por sete.
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Ferdinand Marcos: número 7
Curiosamente, essa obsessão com o número 7 continuou mesmo depois que Marcos foi deposto. Em 2005, o Projeto de Lei nº 7 foi introduzido. A proposta permitia eleições presidenciais instantâneas, onde as campanhas durariam 57 dias e a eleição ocorreria em 7 de fevereiro.
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Mao Zedong: caligrafia
O infame ditador chinês tinha outra paixão além do comunismo: a caligrafia.
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Mao Zedong: caligrafia
O presidente Mao fazia questão de usar seu pincel e tinta no maior número possível de coisas, de jornais a sinalizações de estrada, cartas e documentos.
Fontes: (Ranker)
Veja também: Os mais cruéis ditadores e tiranos da história
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Mundo
Curiosidades
10/05/22
POR Notícias Ao Minuto
Já exploramos quem foram os ditadores e tiranos mais cruéis da história e o que fizeram para receber esse título. Agora é hora de trazer suas obsessões esquisitas também. Claro, muitos tiranos infames são famintos por poder, dinheiro e status, mas alguns tiveram fome de outras coisas também... Como de Doritos, por exemplo!
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