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A pena deverá ser cumprida na competição estadual de 2023 e, desta forma, o jogador, que estava presente ao julgamento, está livre para defender o Náutico na disputa da Série B do Brasileiro.
"Jamais tentei agredi-la verbalmente ou fisicamente. Eu tentei explicar que tentei tirar o braço. Mostrar pra ela que não tinha dado a cotovelada. No começo eu disse 'tá de sacanagem, eu tirei o braço'. E depois fiquei repetindo 'eu tirei o braço, eu tirei o braço', nada mais", afirmou Jean Carlos, em seu depoimento.
Deborah Cecília, que também esteve no tribunal, voltou a dizer que se sentiu ameaçada, após mostrar o cartão vermelho para Jean Carlos, pela cotovelada dada no volante Yuri Bigode, do Retrô.
"Eu procurei dar dois, três passos para trás e estiquei meu braço como forma de reflexo, como uma autodefesa. Se não ele viria até a mim e eu iria cair para trás, sentada. O vídeo mostra a possível agressão, de uma possível peitada ou um murro. Tanto que ele teve que ser contido pelos outros jogadores", afirmou a árbitra.
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