© Polícia Civil apura elo político na máfia das creches de SP
O Gaeco chegou à casa de Maninho, próxima à Arena Condá, ainda pela manhã e, após cerca de duas horas, o ex-dirigente deixou o local em uma viatura. O objetivo da investigação, conforme explicou o Ministério Público de Santa Catarina, é "apurar a ocorrência de possíveis crimes de furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica e organização criminosa praticados" entre 2017 e 2019.
A Chapecoense emitiu nota oficial e afirmou que "está acompanhando de perto todos os desdobramentos acerca da Operação 4 linhas (...), reforça a sua confiança e o seu apoio à justiça e se compromete a oferecer todo o suporte e apoio às investigações". O clube também prometeu divulgar as providências a serem tomadas assim que as investigações forem concluídas.
Maninho assumiu a Chapecoense em novembro de 2016, após o trágico acidente que vitimou o presidente Sandro Pallaoro. Ficou até agosto de 2019, quando pediu afastamento. Meses depois, se retirou definitivamente ao renunciar ao cargo.
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