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"Continuo fazendo fisioterapia mesmo estando sem dor, é muito importante. O ombro direito está zerado, mas é bom evitar lesões", afirmou o atleta de 32 anos, ouro nas argolas na Olimpíada de Londres-2012 e prata no Rio-2016 no mesmo aparelho.
Zanetti ficou longe das argolas por recomendação médica. Ele operou o ombro direito em novembro e aos poucos vinha retomando o ritmo nos treinos. Neste fim de semana, foi a hora de retornar às competições. Ele competiu somente no solo e chegou à final, no sábado. Ficou em quarto lugar, com 13.167, fora do pódio.
Sobre seu futuro, Zanetti evitou projetar um novo ciclo olímpico, pensando nos Jogos de Paris-2024. "Claro que estou de olho na próxima Olimpíada, mas primeiro preciso focar no Pan-Americano, que classifica o atleta para o Mundial. É preciso estar com os pés no chão", afirmou o atleta.
Zanetti ressaltou que está surgindo uma nova geração de atletas para substituir os veteranos da ginástica artística brasileira. "São poucos ainda, mas posso destacar Yuri Guimarães, Tomás Rodrigues e Diogo Soares. De momento, são estes nomes que eu aposto", destacou.
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