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Na última quarta-feira, 18, os presidentes dos partidos "rifaram" Doria e endossaram o nome da emedebista após uma pesquisa interna indicar que a rejeição menor a Tebet dava mais condições a ela, que ao ex-governador de São Paulo, de tentar quebrar a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Doria contesta a decisão e já mostrou disposição para recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma vez que sua pré-candidatura foi oficializada em prévias no PSDB em novembro do ano passado, quando derrotou o então governador gaúcho, Eduardo Leite. Em carta enviada ao presidente do PSDB, Bruno Araújo, o ex-governador acusou o comando do partido de querer promover um "golpe" para retirar seu nome "no tapetão". Entenda a polêmica envolvendo a sua candidatura aqui.
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