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Com a intenção de delinear a prontidão do Catar para ser sede de um torneio seguro e promover uma maior cooperação entre os órgãos de aplicação da lei no país e em todo o mundo, o evento tem a participação de mais de 40 delegações representando os países classificados para o Mundial, além de representantes das Nações Unidas, Fifa, Ministério da Defesa, Ministério do Interior, Força de Segurança Interna, Interpol e Europol.
Estarão em análise uma visão geral do torneio, avaliação de risco de segurança, planejamento de segurança, procedimentos de segurança nas instalações do torneio, requisitos de segurança cibernética, comunicação e cooperação com parceiros internacionais.
O presidente do Comitê de Operações de Segurança e Proteção, Abdulaziz Al Ansari, disse, em seu discurso de abertura, que "a conferência é a realização de prolongados esforços de coordenação entre diferentes partes e conquistas de segurança que reafirmam o compromisso assumido de realizar a edição mais segura da Copa do Mundo até hoje".
O dirigente prosseguiu: "O Estado do Catar está pronto para sediar o maior evento esportivo do mundo. Nosso país goza dos mais altos níveis de segurança, reforçados por um serviço policial de classe mundial. O Catar ocupa o primeiro lugar em todos os indicadores de segurança global, incluindo uma taxa de criminalidade excepcionalmente baixa. Nossa capacidade de sediar eventos seguros de grande escala foi comprovada mais recentemente durante a pandemia da covid-19, onde conseguimos gerenciar com sucesso várias medidas de saúde e segurança simultaneamente".
Helmut Spahn, diretor de Segurança da Fifa, também participou da abertura e destacou que o nível de integração e parceria alcançado com o Comitê de Operações de Segurança e Proteção da Fifa para a Copa garante que o torneio será entregue com os mais altos padrões de segurança.
Spahn confirmou que "a participação nesta conferência confirma a importância da coordenação e cooperação entre os órgãos internacionais de aplicação da lei".
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